A GRANDE MENTIRA !!!
Mais uma grande farsa foi armada pelos E.U.A. para justificar um provável ataque ao Irã, seja diretamente ou por Israel, sob alegações inverídicas referentes ao programa nuclear iraniano, exatamente como fizeram contra o Iraque.
A verdade é outra, puramente econômica para salvarem a Economia norte-americana de um desastre próximo de consequências trágicas para sua moeda e poder mundial.
Os chargistas europeus que provocaram os muçulmanos com caricaturas de Maomé, agiram sob ordens dos E.U.A., para acionarem uma violenta revolta islâmica já esperada, capaz de passar uma imagem negativa o suficiente para justificar represálias e retaliações militares, com apoio da opinião pública mundial.
É UM PLANO SÓRDIDO PARA SALVAR A ECONOMIA DOS E.U.A. ante uma ameaça de quebradeira geral e mega-inflação caso o Irã inaugure sua BOLSA DE PETRÓLEO com PETRO-EUROS ao invés do DÓLAR.
A verdade é outra, puramente econômica para salvarem a Economia norte-americana de um desastre próximo de consequências trágicas para sua moeda e poder mundial.
Os chargistas europeus que provocaram os muçulmanos com caricaturas de Maomé, agiram sob ordens dos E.U.A., para acionarem uma violenta revolta islâmica já esperada, capaz de passar uma imagem negativa o suficiente para justificar represálias e retaliações militares, com apoio da opinião pública mundial.
É UM PLANO SÓRDIDO PARA SALVAR A ECONOMIA DOS E.U.A. ante uma ameaça de quebradeira geral e mega-inflação caso o Irã inaugure sua BOLSA DE PETRÓLEO com PETRO-EUROS ao invés do DÓLAR.
Leiam este artigo abaixo e no link leiam também outros relacionados, para entenderem como funciona este intrincado mundo das finanças que determina as guerras.
A Bolsa de Petróleo do Irão ameaça o dólar
por Mike Whitney
(Tradução desconhecida, mas devem ter usado um tradutor para Português de Portugal mesmo)
A administração Bush quer a todo custo impedir que o governo iraniano abra uma bolsa que comercie o petróleo em euros [1] . Se isto acontecer, centenas de milhares de milhões de dólares seriam despejados de volta nos Estados Unidos, esmagando a moeda verde e destruindo a sua economia. Eis porque Bush & Co. estão a planear levar o país à guerra contra o Irão. É uma defesa óbvia do atual sistema global e da continuidade do domínio da divisa de reserva, o dólar. A afirmação de que Irão está a desenvolver armas nucleares é um mero pretexto para a guerra. O NIE (National Intelligence Estimate) prevê que o Irão não será capaz de produz ogivas por talvez uma década. Da mesma forma, Mohammed ElBaradei, responsável máximo da AIEA, já disse reiteradamente que a sua agência de vigilância não encontrou "qualquer evidência" de um programa de armas nucleares. Não há armas nucleares ou programas de armas nucleares, mas os planos económicos do Irão colocam uma ameaça à América, e não se trata de uma que possa simplesmente ser varrida para o lado como o resultado inevitável do mercado livre. A América monopoliza o comércio de petróleo. O petróleo é denominado em dólares e vendido tanto no NYMEX como no International Petroleum Exchange (IPE) de Londres, possuídos ambos pelos americanos. Isto força os bancos centrais de todo o mundo a manterem enormes stocks de dólares apesar de a moeda verde estar actualmente sob o peso de uma dívida de US$8 milhões de milhões (trillion) e apesar de a administração Bush ter dito que perpetuará os cortes fiscais que produzem déficits. O monopólio americano da divisa é o perfeito esquema da pirâmide. Enquanto os países forem forçados a comprar petróleo em dólares, os Estados Unidos podem continuar os seus gastos perdulários com impunidade. (O dólar agora representa 68% das reservas globais de divisas, uma subida em relação aos 51% de uma década atrás). A única ameaça a esta estratégia é a perspectiva da competição de uma bolsa independente de petróleo, forçando o vacilante dólar a competir frente a frente com uma divisa mais estável (livre de dívidas) tal como o euro. Isto obrigaria os bancos centrais a diversificarem os seus haveres, remetendo milhares de milhões de dólares de volta à América e garantindo um ciclo devastador de hiper-inflação. O esforço para manter a bolsa de petróleo do Irão afastada das manchetes tem sido muito bem sucedido. Uma simples pesquisa do Google mostra que nenhum dos grandes jornais ou redes de TV referiu-se à bolsa que está para iniciar. A aversão dos media a histórias controversas de interesse público também tem sido evidente em muitos outros casos, como as eleições presidenciais fraudulentas de 2004, o memorando da Downing Street, e o arrasamento de Faluja. Ao invés de informar, os media servem como alto-falantes da política do governo, manipulando a opinião pública através da reiteração da demagogia especiosa da administração Bush. Em resultado, poucas pessoas têm ideia da gravidade da presente ameaça que enfrenta a economia americana. Não se trata de uma questão "liberal versus conservadores". Aqueles que têm analisado o problema extraem exactamente as mesmas conclusões: se a bolsa do Irão florescer o dólar afundará e a economia americana ficará em cacos. É o que afirma Krassimir Petrov, Ph.D em ciências económicas, no artigo The Proposed Iranian Oil Bourse recentemente publicado: "De um ponto de vista puramente económico, se a Bolsa de Petróleo Iraniana ganhasse força ela seria entusiasticamente adoptada pelas grandes potências económicas e precipitaria a morte do dólar. O colapso do dólar acelerará dramaticamente a inflação americana e pressionará para cima as taxas de juros a longo prazo dos EUA. Neste ponto, o Fed deparar-se-á diante de duas alternativas: a deflação e a hiperinflação. Ele será forçado rapidamente a adoptar sua "medicina clássica" deflacionando, pelo que ascende as taxas de juros, induzindo então uma grande depressão económica, um colapso no imobiliário, e uma implosão nos mercados de títulos, acções e derivativos, com um colapso financeiro total, ou, alternativamente, adoptar o caminho de saída de Weimar através do inflacionamento, o que ata (pegs) o rendimento dos títulos a longo prazo e inunda o sistema financeiro de liquidez, libertando numerosos LTCMs (Long-Term Capital Management) e hiper-inflacionando a economia. "Sem dúvida, o comandante-em-chefe Ben Bernanke, um renomado académico da Grande Depressão, escolheria a inflação. Ele ensinou-a mesmo como a panaceia de todos os problemas financeiros - inflacionar, venha o inferno ou a inundação. ... Para evitar a deflação, ele recorrerá às impressoras tipográficas ... e, se necessário, monetizará todas as coisas à vista. A sua façanha final será a destruição hiper-inflacionária da divisa americana ..." Assim, as alternativas seriam aumentar as taxas de juros e causar "colapso financeiro total" ou adoptar a "saída de Weimar" e provocar a "destruição hiper-inflacionária da economia americana". Não são boas escolhas, e mesmo assim ouvimos os mesmos pronunciamentos de analistas da extrema direita. O artigo de Alan Peter, "Mullahs Threat Not Sinking In" , que apareceu em FrontPage Magazine.com, oferece estes igualmente sóbrios pensamentos acerca dos perigos de uma bolsa de petróleo no Irão: "Um excesso de haveres em dólares por parte de bancos centrais e entre prestamistas asiáticos, mais a atual baixa taxa de juros oferecida aos investidores/prestamistas pelos EUA tem estado a colocar o dólar em perigo desde há: algum tempo... Um estremecimento de dedo no gatilho da divisa pode derrubar o dólar sem qualquer propósito mal intencionado. A maioria das estimativas coloca a probabilidade de cair para "níveis inferiores" numa rápida perda de 50% do valor em relação aos actuais dólares super-valorizados em 40%". A erosão do valor da moeda verde foi prevista pelo antigo chefe do Fed, Paul Volcker, que disse haver uma "probabilidade de 75% de um crash do dólar nos próximos 5 anos". Tal crash resultaria em taxas de juros a levantarem voo, hiper-inflação, custos de energia a subirem como foguetes, desemprego maciço e, talvez, depressão. Este é o cenário perturbante se uma bolsa do Irão for estabelecida e derrubar o dólar do seu sublime poleiro. E é isto que torna a perspectiva da guerra, mesmo da guerra nuclear, muito provável. Continuação de Peter: "Com economias tão interdependentes e entrelaçadas, uma depressão global, não apenas americana, ocorreria com um efeito dominó lançando o resto das economias do mundo na pobreza. Mercados para exportações americanas extremamente menos caras nunca se materializariam. "O resultado, estimam alguns peritos, pode ser até 200 milhões de americanos sem trabalho e a morrerem de fome nas ruas com ninguém e nada capaz de recuperá-los ou ajudá-los, ao contrário da Grande Depressão de 1920/30 que dispunha de cozinhas com sopas gratuitas e apoios caritativos". Liberal ou conservadora, a análise é a mesma. Se a América não perceber o catastrófico potencial da bolsa do Irão, os americanos podem aguardar por horrendas circunstâncias. Agora podemos entender porque os media a reboque das corporações omitiram qualquer menção à nova bolsa do petróleo na sua cobertura. Trata-se de um segredo que os chefões das salas das administrações prefeririam guardar para si próprios. É mais fácil convencer o público de duendes nucleares e de fanáticos islâmicos do que justificar o desencadeamento de uma guerra pela anêmica moeda verde. É o dólar que estamos a defender no Iraque e, presumivelmente, também no Irão no futuro muito próximo. (Saddam converteu para o euro em 2000. As bombas começaram em 2001).
ALTERNATIVAS PACÍFICAS
Há soluções pacíficas para este dilema, mas não se a administração Bush insistir em esconder-se por trás da burla imbecil do terrorismo ou de programas imaginários de armas nucleares. Bush precisa confessar tudo ao povo americano acerca da natureza real da crise global de energia e cessar de invocar Bin Laden e armas de destruição em massa para defender a agressão americana. Precisamos de uma estratégia energética abrangente (incluindo financiamento governamental para projectos de conservação, fontes de energia alternativas e o desenvolvimento de uma nova linha de veículos híbridos "American-made"), negociações francas com o Irão para regular a quantidade de petróleo que eles venderão em euros por ano (facilitando o afastamento do dólar de um modo ordenado) e uma abordagem colectiva "internacional" para o consumo e a distribuição de energia (sob os auspícios da Assembleia Geral da ONU). Deveria ser encorajada maior paridade entre divisas como um meio de fortalecer democracias e revigorar mercados. Prometer lançar nova vida no comércio livre ao permitir que outros modelos políticos floresçam sem receio de serem incorporados dentro do protótipo capitalista. O domínio actual da moeda verde criou um império global que para manter a sua supremacia está amplamente dependente da dívida, da tortura e da guerra. A bolsa do petróleo do Irão coloca o maior desafio até agora ao monopólio do dólar e aos seus defensores na Reserva Federal. Se a administração Bush avançar com um ataque "nuclear" preventivo a alegados sítios de armas, os aliados serão mais uma vez alienados e outros serão forçados a responder. Como afirma o Dr. Petrov, "Os países com maiores haveres em dólares podem decidir retaliar silenciosamente despejando as suas próprias montanhas de dólares, impedindo assim os EUA de financiarem novamente suas ambições militares". Há uma probabilidade cada vez maior de que os grandes campeões do atual sistema venham a ser os primeiros a provocar a sua queda. 23/Janeiro/2006 [1] A abertura da Bolsa de Petróleo de Teerão está prevista para 20 de Março de 2006. O fim da publicação do agregado monetário "M3" pelo banco central dos Estados Unidos está previsto para 23 de Março de 2006
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