sexta-feira, maio 04, 2007

"Porque homem é homem, menino é menino..."

Nossas "autoridades" entraram quase em conflito, para decidirem qual o destino deste assassino chamado “Champinha”.
Parece cômico mas não é.
Está mais para o trágico e total incompetência do que para algo engraçado, pois demonstra nossa impotência em lidar com indivíduos como este, declarado por laudos psiquiátricos, ser completamente incapaz de conviver em nosso meio sem colocar em risco vidas humanas por seu perfil criminoso patológico.
Ora meu Deus!
Só temos duas soluções.
A primeira, garantida por nossas leis frouxas e direitos humanos que só servem e protegem os meliantes, que seria termos de engolir uma futura soltura e liberdade deste anormal, para que, livre, possa arranjar mais vítimas a serem estupradas por ele e talvez mais 11 amiguinhos, por uma semana, terem seios cortados e esfaqueadas até a morte.
A segunda, se tivéssemos vergonha na cara, fossemos mais duros e menos covardes, hipócritas e imbecis, seria mudarmos radicalmente as leis penais, dando uma banana para as ONGs e segmentos defensores de direitos para estes animais.
Neste caso, bastaria um tiro de misericórdia neste elemento incompatível com a vida em sociedade, poupando-nos muitos anos de pagamento de sua manutenção em ambiente privilegiado, de “recuperação social”.
Quem “recuperará” aquela linda moça e seu namorado para os seus pais?
Qual seria o fim deste monstro, na China ou no Irã?
Acham que seria selvageria e violência?
Acreditam naquele chavão repetido milhares de vezes, que “violência gera violência”?
São daqueles que encomendam camisetas a cada crime e fazem tímidas manifestações de classe média apavorada, parecendo terem sangue de barata, covardes e coagidos, pedindo pelo amor de Deus que a violência termine num passe de mágica?
Imaginem como os meliantes riem ao verem estas reações de pessoas impotentes e passivas, que camuflam sua fraqueza sob um manto de pacifismo, luta pelo desarmamento (nosso, não dos bandidos) e tantas outras coisas consideradas “politicamente corretas”?
Devem rolar no chão, de tanto gargalhar ao verem que sua tática de coação e intimidação paralisou a sociedade.
Simulemos duas situações de perigo e risco de vida iminentes para analisarmos se realmente “violência gera violência”.
Uma a de uma família destas formadas por pessoas de classe média culturalmente de bom nível, que repetem como papagaios estes “dogmas” a que foram condicionados desde os bancos escolares e pela grande mídia.
Assaltantes invadem uma residência.
Além de roubarem estupram a esposa e filhas do tal marido “intelectual” e “politicamente correto, a favor do desarmamento (nosso) e pacifista.
Resumindo, um “sangue de barata” que ficará lá, de joelhos, observando as barbaridades sem reação, esperando que não morra e no futuro se faça justiça.
“Justiça”?
O que é isto?
A daqueles magistrados corruptos , comprados e fantoches de mafiosos?
A de policiais igualmente vendidos aos meliantes?
Outra cena e exemplo seria o de uma família onde todos foram treinados para situações como esta de assalto, possuem armas em casa e sabem usá-las.
Deixam algumas em locais estratégicos de fácil acesso, caso precisem, num momento de distração dos criminosos.
Quando os meliantes baixarem as calças, levarão chumbo grosso em seus traseiros e genitais, garantindo que , pelo menos, este tipo de crime nunca mais cometerão, por falta de “equipamento adequado", mesmo que sejam soltos no futuro.
Assim ocorreu numa pequena cidade do estado da Flórida (E.U.A) quando seus cidadãos testemunharam uma onda de violências, roubos e homicídios, causados por gangues vindas dos guetos de Miami, depois de uma ampla limpeza policial efetuada por lá.
O que fizeram?
Mudaram a lei local (pois nos E.U.A cada estado e até municípios podem ter leis específicas ), treinaram suas famílias , desde os mais jovens em estandes de tiro, obtiveram porte de arma amplo, abrangendo adolescentes de 14 anos e tudo mudou.
Depois de algumas resistências armadas e vítimas por parte dos criminosos, eles simplesmente deixaram a cidade e nunca mais voltaram.
O que pensam daqueles habitantes de classe média de New Orleans , que não só, defenderam suas casas e famílias com espingardas e rifles de grosso calibre contra a ação vândala de assaltantes fortuitos, como também os prenderam e esperaram a chegada da polícia?
Quem mais sofreu não foram eles , os sempre precipitadamente rotulados como racistas de “direita”, “violentos”, porque são brancos, conservadores e sempre adotaram a posse de armas como esporte ou segurança, mas sim a população negra de baixa renda, cujas crianças foram estupradas na presença dos pais e avós em centros de desabrigados, degoladas e jogadas em frigoríficos.
Qual foi a imediata reação logo após esta tragédia.
As vendas de armas explodiram em cidades próximas, pois ninguém é tão burro ou idiota em acreditar na segurança de estados e países falidos, incapazes de garantirem a segurança de seus cidadãos.
Mas, por aqui, a “viadagem” sempre prevaleceu e nossas leis refletem esta castração coletiva de defesas .
Anos atrás, num programa ao vivo onde jornalistas entrevistavam representantes dos sitiantes e fazendeiros , não sei se foi o “Roda Viva” ou algo neste contexto, quando um deles pode falar ao telefone e perguntar a um destes “formadores de opinião” da grande mídia, sobre o que faria se sua casa e propriedade fosse invadida por vândalos, sua família barbarizada à sua frente, seu gado e residência destruídos , teve como resposta deste tímido e passivo “homenzinho” engravatado , de esmerado cavanhaque estilo “acadêmico” de refinado crítico de arte , ideologicamente de esquerda, a seguinte resposta; “esperaria pela ação das autoridades e da Justiça”.
“Ahh...tá bom, que gracinha não? Então você não é um homem é um verme covarde, com sangue de barata, capaz de assistir sua família sendo barbarizada e ainda crer na aplicação da justiça posterior, retrucou o fazendeiro indignado pela reação, ou melhor, inação moral do nosso “intelectual” de redações jornalísticas".

Moral da história, sim, porque esta é real e arquivadas as imagens e sons, é que caminhamos céleres para o caos, sem perspectivas de nenhuma solução, a não ser um milagre , que transformasse radicalmente tudo, desde o sistema até nossa mentalidade como povo.
Confesso que, apesar de exímio atirador praticante por esporte no passado, em competições , possuidor de arma durante muito tempo , sem nunca tê-la usado contra ninguém, felizmente, hoje não mais, desde 1996 quando a minha foi destruída num incêndio na residência , pensaria em comprar outra , mas daquelas bem pesadas.
Como acredito já ter relatado aqui neste blog, em textos bem mais antigos, sofri uma tentativa de assalto , por 4 homens muito bem armados, até de escopeta, quando ainda residia no Rio de Janeiro.
Fui salvo por instruções e técnicas de defesa que aprendi com um ex-vizinho, major do Exército , comandante de grupos anti-guerrilha na Amazônia, que me ensinou como me defender nestas situações , mesmo sem arma, como eu estava, quando fui abordado pelos meliantes.
Resultado, salvei a mim, minha então companheira, o carro , porém levei um tiro nas costas e fiquei 8 anos com a bala encravada a apenas 1 cm da coluna vertebral .
Os médicos se recusaram a tentar tirá-la, sob risco de me tornarem tetraplégico.
Esperei bastante tempo,até que, um dia, com muitíssimo sofrimento e dor, pois até o equipamento de raio-X pifou, pude orientar as mãos do cirurgião e vê-la retirada.
Portanto , não falo por falar, sem nunca ter passado por uma situação de vida ou morte, onde nossa reação e instinto de defesa falam mais alto do que quaisquer considerações intelectuais “politicamente corretas” de “eunucos covardes “ castrados pela vida e condicionamentos.
Reajam sempre e nunca tenham medo de morrer , pois a vida é eterna e indestrutível.
Pior do que morrer, é viverem com a lembrança e arrependimento de terem permitido e assistido seus seres amados barbarizados e violentados, sem qualquer reação por parte de vocês.
“Porque homem é homem, menino é menino...”