domingo, abril 08, 2007

"Cobras e Lagartos"


Embora tenha tentado de tudo para me desvincular das vibrações de freqüência do último BBB7, a grande mídia não tem ajudado, pois mais do que a visita do Papa, crises de controladores e no Irã, mais vale ainda uma cena com o casal Íris-Diego do que qualquer manchete.
Aliás tudo está acontecendo como previmos e teriam de adiar a tão esperada "noite tórrida" a sós que se concretizará somente na virada do dia 11 para 12 (madrugada) caso a agenda dos dois permita .
O "piquenique" de ontem (sábado), mostrado hoje no "Fantástico", previmos quando dissemos que o sábado seria de grande exposição e sucesso para eles, inclusive para a Íris.
Segundo o site oficial e testemunho de assessores , a noite de amor ainda não pintou, em parte por causa do jogo duro da Íris, por outra , pelo respeito e paciência dele, além dos compromissos que os afastam.
Vamos acertar mais esta, na,bucha, não temos dúvidas quanto a isto.
O aspecto é simultâneo, dele e dela na data prevista, portanto dificilmente passarão deste dia (11/12/07).
Mas , voltando a assuntos menos superficiais, devemos atentar para o real significado implícito nesta vitória do "alemão" e seu romance com a "Siri".
Reparem que, nas últimas décadas, o sul esteve completamente esquecido como se não fizesse parte do Brasil e isto alimentou até sentimentos separatistas.
A intensa migração promovida por 20 anos de predomínio petista no governo impediu que este movimento crescesse pela infiltração de grandes massas vindas do norte, nordeste e sudeste, remanejadas estrategicamente para lá.
Outro aspecto estratégico foi a criação de uma companhia do ballet de “Bolshoi” (Russo) em plena Joinville (SC), para neutralizar possíveis resistências sulistas, porque seu responsável e diretor é filho do maior comunista brasileiro Carlos Prestes.
Sacaram a jogada?
Pois é...
Arregimentam possíveis adversários futuros, minam a moral e costumes da região, divulgando valores estranhos, sob promessas de glórias , intercâmbios e profissionalismo.
Cartilha comunista velha, porém, ainda eficaz e utilizada ao extremo.
Comunistas e capitalistas se igualam em corrupção e perversão moral.
O “alemão” não é sulista, embora represente as etnias que tanto contribuíram para a construção de nosso país (austríacos, italianos, espanhóis), nunca lembradas pela grande mídia que privilegia massacrantemente apenas o Brasil acima do sudeste, como se somente isto fossemos e todos aqui se comportassem da mesma forma , como “macaquitos exibidos para agradarem turistas” , termo depreciativo muito usado pelos nossos vizinhos argentinos sobre nós.
Mas eles até que têm razão sim, como já comentamos outras vezes aqui, pois quem se comporta desta maneira primitiva e submissa não merece outra avaliação menos pejorativa.
Se não querem ser vítimas de preconceitos, não se comportem como tal, alimentando-os, pois preconceitos têm também sua razão de ser e não nascem do nada sem referências e exemplos .
Ninguém poderá criar um preconceito contra japoneses acusando-os de falarem alto, com as mãos ou serem bagunceiros, pois não são!
Preconceito só cola, quando existe um pouco ou muito de verdade.
A verdade é esta, incomoda muito aos “politicamente corretos” , mas que se danem pois eu mesmo tive experiências no exterior que comprovam a falta de caráter e malandragem dos brasileiros imigrantes que até contra nós tentam trapacear.
Na Suíça , as lojas fecham quando ônibus de turistas brasileiros chegam , para evitarem os inevitáveis furtos .
Quando morei em Los Angeles (E.U.A) uma funcionária do consulado brasileiro ( ninfomaníaca, por sinal), me atendeu diante de um imenso “poster” de propaganda de “Bariloche” (Argentina) e quis me cobrar 10 dólares por um reconhecimento de firma.
KKK... Sou advogado e sabia que isto não existe lá, somente o “ power of attorney” que qualquer advogado norte-americano tem direito.
Ela e um parceiro, que se dizia diretor de uma grande gravadora de discos, tentaram me assediar sexualmente num bar de músicos.
Podem imaginar a minha situação ao ter de “despachá-los” de imediato para os confins dos infernos,rsss
Além deste exemplo, tive inúmeros outros, enquanto que, da parte dos norte-americanos só amizades fortes, ajuda, apoio, e grande satisfação fraterna.
Portanto, se temos algum motivo para sofrermos sempre e sermos dominados, a razão está em nosso caráter como povo, com raras exceções, mas em maioria, pelo menos a que nos representa lá fora e aqui dentro reelegendo corruptos.
A primeira coisa a fazermos para resgatarmos qualquer identidade é admitirmos nossos erros e incapacidades.
Lutei muito por este ponto de vista nas comunidades negras, com meus grandes amigos mais lúcidos de lá, ao alertá-los quanto ao grande erro de tentarem afirmar uma identidade em cima do nada, do inexistente e da resistência cultural ao invés de se deixarem absorver como parte de uma nação e povo em busca de uma igualdade e fraternidade natural, que viria pela própria miscigenação em progresso constante.
Qualquer forma de separação, defesa de direitos ou exclusivismo, privilégios garantidos por lei, só nos separam mais ainda e fomentam antagonismos antes inexistentes.
Quando um branco ou asiático brasileiro miserável ,se vê preterido e não defendido por leis que garantam seu acesso à uma universidade, estamos criando sentimentos de revolta, injustiça e ódio contra os que os impedem de progredir e privilegiam outros julgados (pobrezinhos, vítimas) .
Não sou “politicamente correto” e meu argumento contra qualquer “indenização histórica” ou “vitimização” defendido na comunidade do Orkut “Negros” (da qual não faço mais parte) foi de mostrar claramente que a escravidão não foi criada por brancos europeus, pois sempre existiu e ainda existe na África de hoje, conforme reportagem do Globo Repórter de 2004, onde crianças amarradas pelo pescoço são vendidas a qualquer um.
Foram os “sobas” grandes chefes africanos, que vendiam seus prisioneiros de guerra e capturavam outros para satisfazerem os traficantes de escravos “marranos (judeus portugueses) sob a tutela naval das Companhias das Índias”e “Hansa”, além da “organização", “AGUDATH" (em hebreu , “organização) como até hoje existem descendentes africanos remanescentes, que se lembram perfeitamente disto .
É só consultarem no Google a palavra em hebraico “Agudath” para comprovarem o que digo.
Portanto se têm de cobrar de alguém , antes de nós que nada tivemos com isto nem nunca lucramos, cobrem dos verdadeiros responsáveis, os africanos e os “marranos”.
A começar do rabino “ladrão de gravatas”, rsss Henri Sobel, credo, que vexame para os judeus brasileiros terem de suportar esta tragédia moral de seu mais alto dignatário .
Atenção meu amigo de adolescência; Ronaldo Gomlewski ex-presidente da Federação Israelita Brasileira!
O cara pretende voltar ao cargo e posto!
Não permitam mais esta vergonha ou desmoralizarão toda uma representação religiosa.
O caso dele é como o daquele rabino preso em New York por usar sua sinagoga para lavar dinheiro do tráfico colombiano trocando por diamantes, lembra?
Pois é, vivendo, colhendo informações e aprendendo , não? Rssss
Afinal saiu publicado no New York Times e outros jornais.
Está na Internet esta informação detalhada.
Não fui eu que a criei , embora conheça bem o esquema de contrabando de pedras e gemas brasileiras trocadas por diamantes e re-introduzidos no Brasil, pois fui sondado para ser uma “mula”, dentro da comunidade judaica de Los Angeles”, quando lá residia, antes de saberem que eu era advogado e não precisaria destes “recursos financeiros”.
Ficaram “passados” e envergonhados, por terem me proposto tal coisa e tão detalhadamente,
temerosos que eu abrisse a boca e os denunciasse, mas eu saquei logo e descobri toda a trama que se repete até hoje acobertada por interesses religiosos.
Sabem qual foi o argumento do rabino lá de New York pego em flagrante?
Que ele só pensava no bem estar de seus seguidores da sinagoga e não tinha malícia para entender que estava “lavando dinheiro “ para o narcotráfico colombiano, negociando diamantes.KKKK.
.
O mesmo que o Sobel aqui alegou, ter estado sob efeito de tranqüilizantes que o forçaram a cometer crimes impensáveis , como furtar gravatas nos E.U.A.
Só rindo mesmo .
Você está morto Sobel.
Não conhece a tradição do Talmud?
Judeus não perdoam “gentios”(não-judeus), mas se um judeu colocar em risco a sobrevivência moral de todos será sacrificado sem perdão.
Compre um sítio e vá “plantar batatas” meu caro “despenteado e desajuizado rabino”.
“Shalom Adonai”, vá em paz e curta seu erro fatal que envolveu a muitos.
Mas , onde estava mesmo?
Comecei com o casal Diego-Íris, entrei em cobranças étnicas históricas, me embrenhei no escândalo do rabino Sobel... ora... me perdi totalmente, rssss
Que coisa esta de longos textos.
Só servem para cansar a todos e me fazer perder a linha de raciocínio.
Já viram o novo “paparaztinger”? rsss
Putz, misturei o papa com o site de ensaios sensuais dos BBB’s.
Melhor parar por aqui.
Antes que fale mais besteiras,rsss.
Pois é... "cobras e lagartos, à solta"...

"Vibrações e constatações"

Confesso que depois de 3 meses de "vibração astral BBB7" quando deixei de lado nossos temas usuais, para prever e acompanhar este fenômeno popular que representa uma verdadeira "catarse coletiva",ainda não consegui me readaptar à linha deste blog, pois existem previsões que estão se confirmando plena e exatamente, nestes dias posteriores ao final do programa, em relação ao casal de "namoradinhos do Brasil"; Diego e Íris.
Tudo que afirmei está acontecendo com eles e aguardem a data fatídica quando poderão ter a sua "noite de paixão", na virada do dia 11 para 12 (madrugada).
Mas o que interessa agora é analisarmos segundo uma ótica sociológica e de Psicologia Comportamental, o potencial de nosso povo como julgador e seu poder de decisão.
Cansei de explicar e comentar que quando o eleitor não tem interesses imediatos que podem ser satisfeitos pelo político mais próximo e não está em jogo sua ideologia, geralmente decide corretamente conforme valores e ética.
Também já comentei sobre esta "esquizofrenia aguda" de nosso povo, que vive de uma maneira, mas decide de outra contrariamente ao seu comportamento no cotidiano, quando prevalecem o "jeitinho" e a vontade de "levar vantagem em tudo".
Ocorre que os verdadeiros valores não são pessoais, são primordiais como os "arquétipos" e um dia eclodem numa manifestação coletiva de esperança e fé num final feliz para todos que resgate tantas desesperanças, frustrações e decepções que tivemos na vida pública e destinos deste país, onde o mal sempre vence e os corruptos são reeleitos, debochando da impotência de uma parcela indignada que, por ser minoritária perante os carentes , ignorantes e fanáticos, tem de se conformar em nada representar como voto num universo maior de eleitores dependentes de favores assistenciais.
Como sempre disse, uma verdadeira Democracia só pode existir entre iguais em nível social e cultural, nunca entre desiguais sujeitos à manipulações populistas e condicionamentos da grande mídia.
Portanto, temos uma caricatura de sistema representativo, onde pessoas de bem não se metem neste meio, deixando caminho aberto para inescrupulosos, boçais, corruptos, clientelistas e populistas de toda espécie.
Mas eles representam sim, grande maioria do que é o nosso povo e isto é o que mais dói ao termos de constatar esta verdade insofismável.
Não prestamos em nossas escolhas e comportamento cotidiano, mas surpreendemos em julgamentos onde o ideal, a fantasia e o desejo de justiça prevaleçam!
O que significa afinal esta total aberração?
Seres humanos são contraditórios e esquizofrênicos, ou não teríamos tantas desgraças e dramas.
Neste caso do casal ideal Diego-Íris, não só os valores de caráter influíram decididamente, mas sim a imagem romântica, que preencheu um modelo "arquetípico" e estereotipado" de romance, amplamente divulgado or décadas de filmes e novelas.
Aquela "festa Medieval" que matou de inveja os demais da casa, quando o "alemão" e sua parceira "Siri" encarnaram perfeitamente o papel de Romeu e Julieta , dançando a noite inteira, trocando olhares apaixonados e carinhos, demonstrou claramente a superioridade deles naquele momento decisivo do programa que atraiu a atenção e inspirou tantas fantasias.
A realidade é cruel, elege e privilegia certos tipos físicos, aparência e símbolos, que não podem ser substituídos por quaisquer outros antagônicos, que destoem do ideal imaginado por todos, qual seja o de um príncipe encontrando sua princesa.
Alberto e Bruna?
Airton e Carollini?
Não, é claro , pois não representam o ideal imaginado em termos de estereótipos profundamente gravados em nosso inconsciente coletivo.
Não que não pudessem , mas se comportaram exatamente o oposto do ideal esperado, confirmando preconceitos e diferenças de avaliação.
Se temos tantas desigualdades no mundo devemos pensar bem se não seríam por incapacidade e falta de talentos dos submissos e dominados, sem deixarmos de considerar estas diferenças sob uma visão fraterna e de ajuda, claro, mas que existem existem e não adianta sermos "politicamente corretos", pois somente cegos não enxergariam esta total dificuldade de certos povos se erguerem por si próprios e reagirem.
Não me considerem "Nietzchiano por causa desta constatação.
Apenas enxergo a verdade sem me preocupar com opiniões ou julgamentos .
Estou roxo de tentar mostrar como os judeus depois de 7 séculos de escravidão, souberam assimilar tudo de seus dominadores e se tornaram o maior poder financeiro do mundo, além do europeus, conquistados por bárbaros hunos e romanos, se transformaram na maior etnia, poderosa, capaz, inventiva, produtiva e dominante até hoje .
Portanto, "arquétipos psicológicos" são sempre "primordiais" sim , vêm da "Criação", não podem ser mudados, porém, estereótipos são criados e alimentados pela vontade e expectativa coletiva ao longo dos séculos.
Nós brasileiros, considerando a maioria , não temos qualquer noção de valor ou superioridade,simplesmente porque não somos ainda isto, enquanto submissos e inferiorizados em auto-estima.
Outra parcela, uma minoria, não alimenta estes sentimentos de inferioridade e se percebe igual aos "dominantes", daí nossos conflitos sociais e profundos recalques .
Nos aprofundarmos neste terreno seria muito perigoso e árido, sem soluções imediatas, ou a longo prazo, pois teremos de enfrentar um inadiável conflito de etnias, até que as coisas se resolvam.
Tenho de admitir que prevejo uma grande emigração de importante parcela de nossa sociedade, em vista de um ambiente completamente inóspito e violento.
Seria a constatação que "não dá mais para conviver aqui!".
Países escolhidos pelos futuros emigrantes?
Argentina,E.U.A, Canadá e Austrália.
Após esta "higienização racial" promovida pela elite, o restante da população se verá órfã de quem a dirige , explora e dominou por tanto tempo.
Teremos então a grande chance de contrariarmos preconceitos e provarmos a capacidade de reação, engenhosidade e produção dos "nativos" brasileiros restantes.
Será que conseguiremos?
Ou nos transformaremos numa "África", numa Papúa, numa Indonésia?
Aliás, já disse aqui que meu país escolhido seria a Argentina, caso perca minhas esperanças neste meu país.
Rsss.