A Borboleta e o Caos (parte 1)
A "Teoria do Caos" é um campo aberto para físicos e matemáticos tentarem racionalmente administrar e perceber inúmeras forças aparentemente aleatórias ( e são, enquanto não explicadas ou percebidas) que interagem formando uma espécie de "trama paralela" ao eixo central que chamaríamos de "eixo do sistema", que viaja em progressão linear dentro do espaço-tempo dos acontecimentos.
O “Efeito Borboleta” é um exemplo desta teoria.
Seria como se tivéssemos um cabo de tensão, um condutor de energia, que movimenta elétrons no percurso vinculado ao eixo material (fio de cobre) e as múltiplas alterações causadas no campo magnético pelos elétrons mais "livres", distanciados do fluxo de energia.
Não sei se fui claro ou acabei confundindo mais ainda a questão, mas é mais ou menos assim .
Quanto maior a distância percorrida e influências externas, maior a perda de elétrons e energia transmitida.
Quanto maior o aquecimento do transmissor material (cabo ou fio), maior o desgaste e menor vida útil)
Temos o fluxo principal, que se incumbe de conduzir a energia pelo cabo e os efeitos fora da linha central deste mesmo fluxo que interagem, inclusive os fenômenos eventuais de fora para dentro desta linha energética, ou sejam, os do meio ambiente por onde trafega esta condução de energia.
Quanto mais "quente" o ambiente, mais "dispersão" e frouxidão" do fluxo de elétrons, aquecendo mais os meios materiais de transferência de energia pela vibração eletromagnética.
Em razão disto os melhores semi-condutores, usados na indústria eletrônica são os obtidos em temperaturas muitíssimo abaixo de zero, onde as estruturas moleculares se organizam num sistema "cristalizado" como os do gelo e o diamante, em formações piramidais ou cúbicas, rigidamente ligadas, para aproveitarem ao máximo o fluxo de energia (vibração) sem perda de energia.
Isto significa o mesmo que uma panela cheia de água.
Em seu estado normal, permaneceria estável em termos moleculares, mas, se aquecida e fervida ao extremo, a água evaporará por completo.
Num sistema "fechado", teríamos a assim denominada "Entropia" (desordem), pois, mediante a comunicação de dois compartimentos estanques , antes separados, onde, de um lado, havia estabilidade molecular, por ausência de aquecimento, uma vez permitido o contato com o outro mais aquecido, onde gases instáveis prevaleceriam e todo o ambiente interno se transformaria em total desequilíbrio por contágio, multiplicidade de estímulos (trocas e choques de elétrons) e, por estarem fechadas sem condições de expansão, um efeito de "pressão" progressiva seria o resultado, até que as paredes destes "invólucros" materiais não fossem mais suficientemente fortes para conter o volume de expansão descontrolada, se mantidos os fatores externos de estímulo (fervura ou aquecimento).
Existe outro problema também que deveríamos considerar.
Num sistema de transmissão de energia, temos grandes estruturas e potentes meios de transferência material, capazes de num só "tronco principal" levarem até as inúmeras "bifurcações e derivações" o potencial total gerado na fonte.
Ora, é como se tivéssemos uma cano d'água grosso, que vindo de uma represa levasse a mesma para diversas regiões, desviando a cada etapa um pouco para abastecer todas as cidades e locais de seu destino.
Se colocarmos um cano de igual diâmetro logo ao início do fluxo, este potencial se esvairá diretamente para esta bifurcação mais capaz de assimilar a quantidade de água enviada.
Portanto, tubos ou canos grossos, não importando o diâmetro, dependem de uma "saída" ou "distribuição" equânime, nunca superior, se somadas as "saídas e derivações" ao total de abastecimento satisfatório levado pela tubulação principal.
Imaginem o tal cano principal como o total de recursos públicos e as "derivações" as inúmeras reivindicações e expectativas de quem se alimenta desta fonte de energia.
Quanto mais "derivações" e "canalizações afluentes" menor o alcance e eficácia do abastecimento original.
Talvez tenha sido demasiadamente prolixo para tentar explicar uma coisa de absoluta simplicidade que é a nossa situação atual.
Temos uma dívida interna trilionária !
Um trilhão e quase 70 bilhões sendo "empurrados com a barriga como podem , pelo nosso governo, que se gaba de ter "zerado" a dívida externa com o FMI.
Ocorre, entretanto, que existe uma dívida privada de empresas brasileiras num total de 440 bilhões , que são lastreadas em Dólar, portanto, qualquer desvalorização do Real ou subida do mesmo, significará um perigo de quebradeira geral , pois estas dívidas estão sujeitas à flutuação cambial e pressões internacionais do mercado financeiro.
Temos o que chamamos de "contratos de gaveta" lastreados em dólar e a ele totalmente vinculados.
Nossos maiores empresários estão preferindo investir em países emergentes do exterior, onde não existem limites nem obstáculos trabalhistas ou ambientalistas.
O governo não é capaz de promover crescimento como deseja o nosso "gremlin falastrão" que nada sabe, nada ouve ou vê e muito menos conhece alguma coisa de Economia .
Daí que ele se desespera , se insurge contra baixas previsões de crescimento do PIB, diz que não sabe o que fazer, mas exige que seus assessores e ministros saibam e encontrem uma "fórmula mágica".
O problema é que o "gremlin" repetiu tanto, por tanto tempo, a mesma mentira de desenvolvimento, que acabou acreditando nela!
Uma mentira exaustivamente repetida acaba virando verdade !
Agora "caiu a ficha" e ele entrou em desespero total, pois percebeu que, suas metas "quiméricas" são inviáveis num cenário como este que temos, em termos econômicos .
Terá de cortar e muito despesas, aumentar tributos, não poderá expandir seus programas assistencialistas e até terá de podar gastos neste setor tão importante de sua estratégia política populista.
Acena com a possibilidade de um grande e renomado empresário (Gerdau) para ocupar a Fazenda ou o Desenvolvimento, capaz de garantir um certo prestígio e apoio nos meios empresários nacionais e internacionais, o que aborrece bastante as Esquerdas, com mais esta ameaça de aumento do "neoliberalismo oportunista Lulista"
Voltando ao esquema de “transmissão de energia” e “tubulações”, o que teríamos como exemplo?
O governo não pode cortar seus quadros de petistas empoleirados em cargos públicos de comissão e confiança, pois sudeste e sul foram retomados pela oposição.
Restaram os governos nordestinos e norte apenas.
Imaginaram quantas dezenas de milhares de petistas de repente desempregados?
Adorarão viver no nordeste, longe de suas “bases” políticas?
O “Efeito Borboleta” é um exemplo desta teoria.
Seria como se tivéssemos um cabo de tensão, um condutor de energia, que movimenta elétrons no percurso vinculado ao eixo material (fio de cobre) e as múltiplas alterações causadas no campo magnético pelos elétrons mais "livres", distanciados do fluxo de energia.
Não sei se fui claro ou acabei confundindo mais ainda a questão, mas é mais ou menos assim .
Quanto maior a distância percorrida e influências externas, maior a perda de elétrons e energia transmitida.
Quanto maior o aquecimento do transmissor material (cabo ou fio), maior o desgaste e menor vida útil)
Temos o fluxo principal, que se incumbe de conduzir a energia pelo cabo e os efeitos fora da linha central deste mesmo fluxo que interagem, inclusive os fenômenos eventuais de fora para dentro desta linha energética, ou sejam, os do meio ambiente por onde trafega esta condução de energia.
Quanto mais "quente" o ambiente, mais "dispersão" e frouxidão" do fluxo de elétrons, aquecendo mais os meios materiais de transferência de energia pela vibração eletromagnética.
Em razão disto os melhores semi-condutores, usados na indústria eletrônica são os obtidos em temperaturas muitíssimo abaixo de zero, onde as estruturas moleculares se organizam num sistema "cristalizado" como os do gelo e o diamante, em formações piramidais ou cúbicas, rigidamente ligadas, para aproveitarem ao máximo o fluxo de energia (vibração) sem perda de energia.
Isto significa o mesmo que uma panela cheia de água.
Em seu estado normal, permaneceria estável em termos moleculares, mas, se aquecida e fervida ao extremo, a água evaporará por completo.
Num sistema "fechado", teríamos a assim denominada "Entropia" (desordem), pois, mediante a comunicação de dois compartimentos estanques , antes separados, onde, de um lado, havia estabilidade molecular, por ausência de aquecimento, uma vez permitido o contato com o outro mais aquecido, onde gases instáveis prevaleceriam e todo o ambiente interno se transformaria em total desequilíbrio por contágio, multiplicidade de estímulos (trocas e choques de elétrons) e, por estarem fechadas sem condições de expansão, um efeito de "pressão" progressiva seria o resultado, até que as paredes destes "invólucros" materiais não fossem mais suficientemente fortes para conter o volume de expansão descontrolada, se mantidos os fatores externos de estímulo (fervura ou aquecimento).
Existe outro problema também que deveríamos considerar.
Num sistema de transmissão de energia, temos grandes estruturas e potentes meios de transferência material, capazes de num só "tronco principal" levarem até as inúmeras "bifurcações e derivações" o potencial total gerado na fonte.
Ora, é como se tivéssemos uma cano d'água grosso, que vindo de uma represa levasse a mesma para diversas regiões, desviando a cada etapa um pouco para abastecer todas as cidades e locais de seu destino.
Se colocarmos um cano de igual diâmetro logo ao início do fluxo, este potencial se esvairá diretamente para esta bifurcação mais capaz de assimilar a quantidade de água enviada.
Portanto, tubos ou canos grossos, não importando o diâmetro, dependem de uma "saída" ou "distribuição" equânime, nunca superior, se somadas as "saídas e derivações" ao total de abastecimento satisfatório levado pela tubulação principal.
Imaginem o tal cano principal como o total de recursos públicos e as "derivações" as inúmeras reivindicações e expectativas de quem se alimenta desta fonte de energia.
Quanto mais "derivações" e "canalizações afluentes" menor o alcance e eficácia do abastecimento original.
Talvez tenha sido demasiadamente prolixo para tentar explicar uma coisa de absoluta simplicidade que é a nossa situação atual.
Temos uma dívida interna trilionária !
Um trilhão e quase 70 bilhões sendo "empurrados com a barriga como podem , pelo nosso governo, que se gaba de ter "zerado" a dívida externa com o FMI.
Ocorre, entretanto, que existe uma dívida privada de empresas brasileiras num total de 440 bilhões , que são lastreadas em Dólar, portanto, qualquer desvalorização do Real ou subida do mesmo, significará um perigo de quebradeira geral , pois estas dívidas estão sujeitas à flutuação cambial e pressões internacionais do mercado financeiro.
Temos o que chamamos de "contratos de gaveta" lastreados em dólar e a ele totalmente vinculados.
Nossos maiores empresários estão preferindo investir em países emergentes do exterior, onde não existem limites nem obstáculos trabalhistas ou ambientalistas.
O governo não é capaz de promover crescimento como deseja o nosso "gremlin falastrão" que nada sabe, nada ouve ou vê e muito menos conhece alguma coisa de Economia .
Daí que ele se desespera , se insurge contra baixas previsões de crescimento do PIB, diz que não sabe o que fazer, mas exige que seus assessores e ministros saibam e encontrem uma "fórmula mágica".
O problema é que o "gremlin" repetiu tanto, por tanto tempo, a mesma mentira de desenvolvimento, que acabou acreditando nela!
Uma mentira exaustivamente repetida acaba virando verdade !
Agora "caiu a ficha" e ele entrou em desespero total, pois percebeu que, suas metas "quiméricas" são inviáveis num cenário como este que temos, em termos econômicos .
Terá de cortar e muito despesas, aumentar tributos, não poderá expandir seus programas assistencialistas e até terá de podar gastos neste setor tão importante de sua estratégia política populista.
Acena com a possibilidade de um grande e renomado empresário (Gerdau) para ocupar a Fazenda ou o Desenvolvimento, capaz de garantir um certo prestígio e apoio nos meios empresários nacionais e internacionais, o que aborrece bastante as Esquerdas, com mais esta ameaça de aumento do "neoliberalismo oportunista Lulista"
Voltando ao esquema de “transmissão de energia” e “tubulações”, o que teríamos como exemplo?
O governo não pode cortar seus quadros de petistas empoleirados em cargos públicos de comissão e confiança, pois sudeste e sul foram retomados pela oposição.
Restaram os governos nordestinos e norte apenas.
Imaginaram quantas dezenas de milhares de petistas de repente desempregados?
Adorarão viver no nordeste, longe de suas “bases” políticas?
Claro que não e é por causa desta visão mais pragmática de sobrevivência política que o PT está pressionando seu “chefe máximo” para garantir fluxos de caixa, dinheiro descontado dos salários dos empregados em cargos públicos.
O TCU (Tribunal de Contas da União) a CPI a ser instaurada sobre as ONGs e desmandos administrativos, serão um entrave à formação do “caixa 2” até então correndo solto e livre .
O “aparelhamento do Estado” não subsiste sem influência direta e muito dinheiro para a compra de apoio ou silêncio.
O TCU (Tribunal de Contas da União) a CPI a ser instaurada sobre as ONGs e desmandos administrativos, serão um entrave à formação do “caixa 2” até então correndo solto e livre .
O “aparelhamento do Estado” não subsiste sem influência direta e muito dinheiro para a compra de apoio ou silêncio.
O nome disto é cooptação!
Agora imaginem quantas “derivações” (caninhos robustos ou não) da principal fonte de energia nacional estavam sugando este potencial que nunca chegava a satisfazer seu objetivo final?
Imaginaram?
Pois é, quantos “sanguessugas”, ONGs de fachada, de políticos e filhos de políticos, de partidos e até de entidades internacionais nos roubando !
Agora a situação complicou um pouco devido aos processos e denúncias .
Terão de garantir o “caixa 2” de outra forma.
Portanto, mais cargos públicos e zonas de influência para ganharem com contratos governamentais.
Por outro lado, o que temos como fatores de transformação, mais, digamos, aparentes, em nossa sociedade?
Uma espécie de “excitação incontrolável” dos movimentos sociais, segmentos em busca de supremacia e reconhecimento, exatamente como no fenômeno da “Entropia”, que não mais respeitam a opinião da maioria esmagadora da população, invadindo seus limites e ambiente para impor valores nem sempre condizentes com a normalidade, ética , honra e natureza,humanas.
Conseguem aprovações de seus projetos de Lei ao apagar das luzes , na surdina, sem consultarem o povo, mesmo em assuntos que afetem costumes e comportamentos sociais, usando de seus “lobbies” altamente influentes no Congresso.
Esta “Entropia”, excessiva excitação” alimentada por fatores externos, grupos de interesses poderosos que manipulam a população e exploram seus recalques, acabará por invadir, massacrar e destruir qualquer hipótese de equilíbrio e convivência pacífica de nosso povo.
Tolerância tem um limite, além do qual é “invasão orquestrada e planejada” mesmo e desrespeito pela vontade alheia , da maioria.
Estão entendendo agora a razão de tanta prolixidade para explicar o óbvio?
Some-se a isto a insatisfação militar pelas tentativas de quebra de hierarquia e disciplina, recrudescimento das discussões sobre a necessidade de uma revogação da Lei de Anistia e outras provocações em uníssono feitas pela grande mídia e setores mais à Esquerda?
Entendem o alcance destes diversos fatores , elementos, forças, ideologias e conflitos de interesses que poderão levar este país a um caos próximo?
Pois é...
Melhor assim...
Que seja ....
Melhor do que continuarmos num eterno “conchavo político” e “falsa paz” !
Não há mudanças sem revoluções profundas e a longo prazo.
Isto não implica em apenas mudarmos um governo ou conquistarmos o poder.
Requer , antes de mais nada, dignidade de ser, desprendimento, desinteresse total, força, perseverança e um ideal bem determinado a ser alcançado, não em poucos anos, mas em gerações e total transformação de hábitos, comportamentos e costumes.
Não depende de cidadãos medíocres “eleitos”, só depende de alguns poucos , capazes, porém, suficientes para mudarem a cara deste país !
Agora imaginem quantas “derivações” (caninhos robustos ou não) da principal fonte de energia nacional estavam sugando este potencial que nunca chegava a satisfazer seu objetivo final?
Imaginaram?
Pois é, quantos “sanguessugas”, ONGs de fachada, de políticos e filhos de políticos, de partidos e até de entidades internacionais nos roubando !
Agora a situação complicou um pouco devido aos processos e denúncias .
Terão de garantir o “caixa 2” de outra forma.
Portanto, mais cargos públicos e zonas de influência para ganharem com contratos governamentais.
Por outro lado, o que temos como fatores de transformação, mais, digamos, aparentes, em nossa sociedade?
Uma espécie de “excitação incontrolável” dos movimentos sociais, segmentos em busca de supremacia e reconhecimento, exatamente como no fenômeno da “Entropia”, que não mais respeitam a opinião da maioria esmagadora da população, invadindo seus limites e ambiente para impor valores nem sempre condizentes com a normalidade, ética , honra e natureza,humanas.
Conseguem aprovações de seus projetos de Lei ao apagar das luzes , na surdina, sem consultarem o povo, mesmo em assuntos que afetem costumes e comportamentos sociais, usando de seus “lobbies” altamente influentes no Congresso.
Esta “Entropia”, excessiva excitação” alimentada por fatores externos, grupos de interesses poderosos que manipulam a população e exploram seus recalques, acabará por invadir, massacrar e destruir qualquer hipótese de equilíbrio e convivência pacífica de nosso povo.
Tolerância tem um limite, além do qual é “invasão orquestrada e planejada” mesmo e desrespeito pela vontade alheia , da maioria.
Estão entendendo agora a razão de tanta prolixidade para explicar o óbvio?
Some-se a isto a insatisfação militar pelas tentativas de quebra de hierarquia e disciplina, recrudescimento das discussões sobre a necessidade de uma revogação da Lei de Anistia e outras provocações em uníssono feitas pela grande mídia e setores mais à Esquerda?
Entendem o alcance destes diversos fatores , elementos, forças, ideologias e conflitos de interesses que poderão levar este país a um caos próximo?
Pois é...
Melhor assim...
Que seja ....
Melhor do que continuarmos num eterno “conchavo político” e “falsa paz” !
Não há mudanças sem revoluções profundas e a longo prazo.
Isto não implica em apenas mudarmos um governo ou conquistarmos o poder.
Requer , antes de mais nada, dignidade de ser, desprendimento, desinteresse total, força, perseverança e um ideal bem determinado a ser alcançado, não em poucos anos, mas em gerações e total transformação de hábitos, comportamentos e costumes.
Não depende de cidadãos medíocres “eleitos”, só depende de alguns poucos , capazes, porém, suficientes para mudarem a cara deste país !