AVISO !

O Ministério da Saúde adverte!

Tentar ler textos longos, mais do que sua capacidade mental permita, pode provocar graves distúrbios de consciência e desequilíbrio psíquico!

BRAZIL (Com "Z")!

"É bom estar na merda para reagir", diz Todt"
http://ultimosegundo.ig.com.br/paginas/grandepremio/materias/333501-334000/333950/333950_1.html

Concordo com o que disse o diretor da equipe Ferrari, se bem que, por mim, este tipo de esporte (automobilismo competitivo) não existiria.
Penso que esta frase se encaixe perfeitamente na calamitosa situação em que nos encontramos.
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Respeito a falta de “atividade mental” dos que apreciam estas competições barulhentas e maçantes, com carrinhos, melhor dizendo, “gafanhotos metálicos” e iguais ocupantes, mais enfaixados que múmias e mais apertados do que sardinhas em lata, parecendo “gametas de ETs”, mas, dá licença, é muito desperdício de combustível num único dia.
Doem isto ou convertam em dinheiro para construírem escolas e hospitais nos locais carentes do mundo e farão melhor para suas vidas senhores empresários.
Aliás, como existem esportes tolos !
Feitos sob medida para alimentarem a boçalidade humana, pois, em geral, concentram enormes investimentos e alcançam uma imensa receptividade coletiva .
O futebol é o ápice desta alienação geral.
22 homens de pernas depiladas, mais um, todo de luto, bermudas justas, fazendo “chupetinha” num apito rouco e dois imbecis segurando dois paus com paninhos coloridos em cada canto do gramado.
E a galera explode de excitação!
Será que existe algum componente homossexual enrustido nesta “parafernália” futebolística ?
Sei não...”há coisas entre o céu e a terra que a nossa vã filosofia desconhece...”
Lembram daqueles carrinhos de Autorama? Aquele brinquedo de crianças, que adultos levam a sério e até apostam em campeonatos caseiros, envenenam os motores e borram tudo em volta, inclusive as paredes da casa, levando suas mulheres ao desespero e divórcio alegando crueldade mental para o delírio enriquecedor dos advogados de plantão?
Putz... lembro-me de quando tinha 12 anos e ganhei um jato (aeromodelo) movido a gasolina quando estava com meus pais nos E.U.A da primeira vez em que estive lá,.
Em menos de 48 horas consegui estragar para sempre , os tapetes, os espelhos e toda a mobília do apartamento do hotel, testando “os motores” do aviãozinho...foi um horror de prejuízos!
Gasolina queimada espalhada para tudo quanto é lado!

Então...é mais ou menos assim...coisa de evolução da espécie, vocês sabem, primeiro o vício infantil depois a mediocridade juvenil, por fim, o retardamento adulto.
Perdoem-me os quantos se sentirem injuriados por minhas críticas.
Curtam e admirem o que quiserem afinal, penso que sejamos livres para desperdiçarmos a vida em passatempos improdutivos, como melhor nos aprouver.
Já cometi estes “deslizes” quando era bem jovem também. Não repeti a dose pois burrice é como casamento, só se comete uma vez, duas é exagero de palermice.
Calma! Eu também já cometi esta tolice, estou em minha segunda união, rs.
Não sou santo nem perfeito, ora, o que esperavam de mim?
Sei como é a influência das amizades, o meio, a mídia, logo entramos de cabeça num tipo qualquer de atividade de “mentecaptos”.
Acho que fui uma “criança velha”. Daquelas que já nascem maduras demais para terem de aturar imbecilidades de longo e monótono crescimento.
Viram “coisinhas insuportáveis” para os “adultos” , que, quando tentam explicar alguma coisa, ouvem mais do que depressa em resposta um ; “já sei, não precisa explicar...”.
Procurava fazer a vontade dos amigos, jogar aqueles jogos tolos, participar de times, para ser aceito pelo meio (na verdade pouco me lixava se fosse ou não) , pelo menos para não parecer tão “alienígena”, por, aos 10 anos possuir uma prancheta profissional de arquitetura para projetar residências, “plantas-baixas” e planos urbanísticos (sério mesmo, nível profissional e não me tornei arquiteto, pois é...no vestibular escolhi outro curso, pode?), montar circuitos eletrônicos e inventar máquinas loucas, que quase me “eletrocutaram” algumas vezes, fora compor música, escrever asneiras, desenho artístico e pintura, que eram meus fortes, exceto numa fase posterior, bem mais “crescidinho”, em que me envolvi com um vício terrível e tive de fazer um longo tratamento de “abstinência de jogos de xadrez” com o computador (daqueles primitivos, do tempo em que Bill Gates também cometia estas tolices na garagem de casa),inconsolado, desisti, por ter perdido a graça de sempre ganhar dele (bichinho burro este do bits), apesar dos graus de dificuldade existentes.
Estes programadores não sabem ensinar a “malandragem humana” aos seus softwares (programas), rs.
Coletam tudo de todos os livros e campeonatos de Xadrez, formulam defesas e ataques para mais de 12 jogadas posteriores, coisa e tal, aí inventamos algo fora do contexto e eles se ferram.
Entram em “tilt” e a gente “carca” em cima.
Grotesca e cruel, esta superioridade da mente humana perante as máquinas.
Que carinha mais chato devo ter sido!
Aarrgghhh! Um “nerd” !
O pior é que continuo a ser e com mais alcance agora, graças aos avanços tecnológicos; Internet, etc, que me possibilitam “propagar minha estultice”.
Ainda bem que este “blog” não é nenhum “campeão de acessos”.
Que droga! Por que “acesso” é com “C” e “assessor” é com dois “Esses”?
Depois reclamam que somos ignorantes, não sabemos escrever e por aí vai .
Ora... quem consegue com este idioma ilógico?
Soa como “Z”? Então escrevamos com “Z”!
Soa como “S” então escrevamos com “S” e ponto final nas dúvidas mais freqüentes de todos os brasileiros.
BRASIL é com “Z”, “BRAZIL”, concordam?
A maioria dos internautas já escreve “aki” com “K” e , podem criticar , mas está certíssimo, pois “qu” deveria soar como “Ku”, oppsss... desculpem a derrapada ,rs, mas todos temos e é bem “democrático”, não é?
Quem não tem?
O que é esta “perninha boba", este estrupício de rabinho “pendurado” no “C” cedilha, para foneticamente soar como “S”?
Coisa de português mesmo, apesar de também ter este traço de sangue nas origens, que trauma lingüístico!
Estão vendo? Tive de teclar Alt+129 para colocar a droga do “trema” ou o WORD que é meio”lerdinho” em Português pois aceita palavras erradas e corrige as certas , não retiraria a linha vermelha sublinhando a palavra.
Até hoje tenta “corrigir” a palavra “colmeia” sem acento, inventando um, pela regra geral, que não se aplica neste específico caso, ora, vão procurar o prof. Pasquale (ou Pascoale?)senhores programadores da Microsoft.
A “burrice” e desatualização é tamanha que quando escrevemos “acordão” , o bicho sublinha e mete um acento agudo, para ficar “acórdão” como em termos jurídicos.
Conhece os termos legais, mas desconhece nossa rápida criação de palavras conforme os casos e crises que passamos a enfrentar.
Senhores gringos daí da “tchurminha” do Bill Gates! Não dá caras!
Aqui nada se cria nem se perde, tudo se transforma e ganha um “ÃO” no final, entenderam?
“Minhocão”, Brasileirão”, “Mensalão”, pois é...assim vivemos e tocamos com a barriga o que não podemos digerir ou explicar.
O brasileiro consegue mesclar o máximo de megalomania com o auge do complexo de inferioridade e baixa auto-estima, rs.
Ninguém mais consegue este prodígio psicanalítico gente!
A doença passa a ser a própria cura ! É um milagre científico o que temos aqui!
Melhor dizendo; “É 1 milagre científico”u ki temus AKI”. Sotaque carioca sem dúvida , para os sulistas “o ki temos aki”.
Ficou bom?
Todos entenderam?
Sem traumas gramaticais?
Muito bem, estamos progredindo culturalmente, embora eu nem saiba mais sobre o que estava teclando desde que comecei , rs.

Pena Steven Spielberg não ter me conhecido à época quando era um garoto ainda.. Daria um bom roteiro de ficção científico-esotérica.
Agora já estou velho, não adianta mais, talvez um novo “Jurassic Park”, quem sabe?.
Imagino o que comentavam a meu respeito.
Não desejava que isto prejudicasse as carreiras de meus pais, coitados, que ainda acreditavam no sistema, num futuro tranqüilo e seguro na velhice, enfim, todas estas bobagens que nos foram impingidas pelos “espertinhos”, políticos e governantes , que sempre se revezam por gerações no poder.
Olhem a fábula da formiga e da cigarra! E os 3 porquinhos? Devagar se vai ao longe.! Quem persevera sempre alcança! A tartaruga e a lebre “ Arrghhh... que droga de condicionamento subliminar de massas!
Tudo isto pode ter sido verdade e muito bom para os anglo-saxões , não para o resto do mundo conquistado e colonizado pelos próprios.
Por aqui nunca deu certo estes tipos de “mentalidade e ética européias”.
Quem sempre ganha é a “cigarra” mesmo, a vagabunda e malandra, que passa a vida cantando, aplicando golpes, posando para a Playboy, etc, enquanto a formiga, operária, professorinha, caixa de supermercado, atendente, enfermeira, nunca chega a alcançar nada além da mais pura miséria em remuneração.
Falando mais sério...
Se não tivermos forças para reagir, mereceremos um trágico destino.
Acredito que causa de nossos males seja sócio-cultural e não genética.
A prova disto são os casos de crianças brasileiras adotadas por estrangeiros.
Adquirem hábitos e costumes completamente diferentes de seus irmãos que aqui ficaram
Esta constatação demonstra que nossa “cultura” foi o fator determinante deste quadro de desigualdade e descrédito em nossa capacidade como povo.
Não precisamos “exportar” brasileiros para que tenham melhores oportunidades.
Retirem uma criança de favela e criem condições para que ela se desenvolva conforme novos hábitos em melhor nível educacional.
Sabemos que o ambiente não é tudo, a índole de uma pessoa importa muito, ou não teríamos tantos adolescentes de classes abastadas cometendo crimes .
O que podemos esperar de um povo se os seus representantes são o que há de pior em termos de caráter?
E da juventude se os seus ídolos não tem comportamentos dignos de respeito?
Liberdade demais pode destruir um povo heterogêneo, inculto, ainda em formação como o nosso.
A violência nos estádios de futebol, não é causada pela fome ou pobreza, e sim, por energias mal direcionadas desde a infância, por pais ausentes,desestruturados psiquicamente e ignorantes .
O ser humano não nasce “bonzinho” por natureza como até filósofos pensavam.
Basta observarmos irmãos, criados no mesmo ambiente familiar.
A imensa maioria humana é perversa quando pode expressar livre ou anonimamente sua crueldade.
Não somos iguais, a igualdade é uma falácia alimentada por tolos, incapazes de perceber as diferenças e méritos de cada um.
Os freqüentes atos de vandalismo e a própria “preferência popular” explorada pela mídia que estimula cada vez mais os baixos instintos da população provam a existência deste imenso potencial energético pessimamente canalizado.
Por que fazem e alimentam isto?
Para controlarem as massas!
Sim, para controlarem através de “válvulas de escape”, como os estádios de futebol, onde uma imensa maioria sem nível cultural nem maiores esperanças sociais de ascensão deságua seus recalques e violência.
Quantidade e qualidade não coadunam.
Temos muitos seres humanos a serem mantidos num estágio de retardamento mental controlado, a fim de que possamos conservar o sistema trabalhando e rendendo para poucos mais espertos e esclarecidos.
ACORDEM DA MATRIX!
LIBERTEM_SE DO PESADELO!
Como diziam os sábios orientais, livrem-se de Maya (ilusão) que os abarca e domina!
“Itapiuricapricicaperuna, tun-tun-tun-praticundum i vamu noís aki us dissarranjadus i eternamente acomodadus du rítmu ( o Word pirou gente, rs), levanu só na nossa comu dá i podi né?”

Brazil (com “Z”) mostre a sua cara real!
Quero ver quem paga pr'á gente ser assim!

Qual delas é a nossa?

A Lição das Flores.

Enviado pela amiga do Orkut, Susie Sun, que tem um belo fotolog, o qual recomendamos.
http://susiesun.flogbrasil.terra.com.br/
susiesun3@yahoo.com.br



A Lição das Flores.

Certo dia um discípulo pergunta ao seu mestre:
- Mestre, como faço para não me aborrecer?
Algumas pessoas falam demais, outras são ignorantes. Algumas são indiferentes.
Sinto ódio das que são mentirosas.
Sofro com as que caluniam.
- Pois viva como as flores!
- advertiu o mestre.
- Como é viver como as flores?
- perguntou o discípulo.
O Mestre, sabiamente, respondeu:
- Repare nestas flores, continuou o mestre, apontando lírios que cresciam no jardim.
Elas nascem no esterco, entretanto, são puras e perfumadas. Extraem do adubo mal cheiroso tudo que lhes é útil e saudável, mas não permitem que o azedume da terra manche o frescor de suas pétalas.
Fez uma pausa e continuou:
- É justo angustiar-se com as próprias culpas, mas não é sábio permitir que os vícios dos outros o importunem.
Os defeitos deles são deles e não seus.
Se não são seus, não há razão para aborrecimento.
Exercite, pois, a virtude de rejeitar todo mal que vem de fora. Isso é viver como as flores.
Y*S