Conforme as fotos e vídeos do automóvel demonstram, pelo ângulo de incidência dos respingos e manchas de sangue que alcançam até atrás (pára-lama) da roda traseira, o carro trafegava numa velocidade entre 30 e 50 kms por hora.
Mais exatamente, 40 kms/h, pela simples conferência sobre o que foi publicado.
Ou seja, se demoraram 10 minutos para percorrerem 7 kms, isto só seria possivel a 40 kms/h de velocidade média.
Não foi uma fuga de ladrões desesperados , foi um "passeio", diversão sádica, proposital, cruel e imperdoável, até que quase nada senão um resto de carnes despedaçadas sobrasse e não mais fosse interessante para observarem.
Digo isto, porque os respingos e marcas estão num ângulo de aproximadamente 45° em relação a um "triângulo imaginário", tendo por referência o asfalto.
Em maiores velocidades, considerando os choques contra a lataria , os respingos seriam mais abertos e em ângulos acentuados atingindo os limites do automóvel e lateral do pára-choque traseiro.
Quanto maior a velocidade , maior o ângulo de vestígios de sangue .
O tal do "ziguezague" do carro, testemunhado por muitos, foi para tentarem esmagar a cabeça da criança na roda traseira .
A verdadeira posição foi de corpo inteiro, inclusive pés para fora , preso por um enlace do cinto , efetuado depois que os bandidos arrancaram e um deles resolveu empurrar a criança para fora .
E o mais terrível, um deles segurou o cinto para que este não se rompesse pelo peso da criança mais a resistência oposta pelos materiais de atrito (asfalto e lataria).
A cabeça dela deve ter roçado muitas vezes, entre a roda traseira e o vão do pára-lamas, mas não o suficiente para ter sido tragada e esmagada, ou o corpo teria se soltado e o cinto arrebentado, mesmo se segurado pelo criminoso.
Observem que, conforme o depoimento do policial que encontrou o cadáver, não havia mais roupas, o que prova minha tese de total exposição para fora do automóvel e não o que divulgou a grande mídia.
Isto só seria possível, se um dos meliantes segurasse o cinto de segurança mantendo o corpo da criança para fora com a porta fechada.
Notem que nenhuma testemunha viu a porta aberta.
Portanto, ela estava sim, fechada, e o menino preso apenas pelos pés ao cinto que passava por debaixo da porta.
Caso os “peritos” tenham alguma dificuldade ou não seja de interesse divulgarem estas conclusões para não acirrarem mais ainda os ânimos e revolta popular, a culpa não será minha, por falta de esforços em informar e contribuir com o pouco que aprendi.
Questão resolvida.