sexta-feira, junho 29, 2007

BBB7 e os "Arquétipos"



Por mais que o mundo contemporâneo tenha tentado soterrar antigos valores e mitos, eis que eles subsistem, apesar de imensas campanhas de segmentos auto-intitulados “progressistas”, que detêm o poder na grande mídia, embora não representem o pensamento da chamada “maioria silenciosa” , sem organização ou movimentos sociais que divulguem sua posição em termos de valores humanos.
Quando algum fato se “encaixa” num “arquétipo coletivo” ou primordial, ocorre uma “catarse emocional” de difícil definição, envolvendo a grande massa num só movimento emocional aglutinante.
“Arquétipos” são símbolos milenares, gravados no que denominamos “inconsciente coletivo” da humanidade.
Ou seja, como explicou um amigo meu , professor de Psicologia da USP, “arquétipos” são como aquelas forminhas da porta do refrigerador, para colocarmos ovos, etc, cada qual com uma forma característica.
Se alguém tentar colocar um abacate no lugar de ovos, ele não caberá no espaço destinado. Portanto, para cada coisa o seu local apropriado e , ai sim, as coisas se encaixarão perfeitamente, conforme uma “matriz”.
Quando pessoas, de repente, passam a atuar conforme um “arquétipo”, imediatamente a maior parte das demais, reconhece-o e passa a se comportar aparentemente de maneira “irracional”, ilógica, instintiva, emocional, sob um julgamento mais frio de um observador imparcial.
Existem diversos tipos de “arquétipos”. De pais, mães, reis, rainhas, guerreiros, deuses, etc.
Estes símbolos jamais poderão ser destruídos, porque pertencem à memória atávica da humanidade, através de milênios, passados inconscientemente de geração à geração.
Um arquétipo de “guerreiro” pode ser “transmutado” artificialmente num competidor de fórmula 1 ou atleta, até mesmo num executivo, onde a armadura é substituída por capacetes e uniformes, ternos e gravatas.
O de um “rei” pode ser travestido de “presidente” ou líder popular, porém sempre necessitaremos de um arquétipo presente em nossas vidas ou não aceitaremos viver em sociedade, caso tentem suprimi-los de nossas vidas e organização social.
Não importando qual o regime ou sistema em que vivamos, sempre haverá um arquétipo que represente o poder, outro que signifique o “maternal”, pela preocupação “assistencial” e por ai vai nossa inconsciente forma de nos fazermos representar, “projetando” nossos mais íntimos desejos irrealizados em figuras externas, que possam “vivenciar por nós” experiências e consagrações populares que jamais ousaríamos imaginar pudéssemos um dia pessoalmente representar, como indivíduos comuns.
Quando imaginamos um arquétipo , esperamos o melhor dele, ou seja, de um rei que seja justo, honesto, magnânimo, idealista e sobretudo humano.
O mesmo esperamos de nossos governos e representantes.
Se eles não conseguirem se “encaixar” nas “forminhas” para ovos, nossa estabilidade emocional e crenças entrarão em colapso, por ausência de uma verdadeira e natural “representação” exterior.
Assim ocorre em nossas vidas, quando não conseguimos realizar sonhos e ideais , tendo de nos adaptar a situações que muitas vezes nos violentam e agridem.
Quando uma adolescente, que sonha em encontrar seu “príncipe encantado” tem de aceitar uma imposição de seu meio social e amizades, onde o “ficar” sem responsabilidades, é mais importante do que a busca de um parceiro ideal, mais de acordo com seu modo de ser, procura “sufocar” seus desejos mais íntimos, para não ser hostilizada e discriminada, rotulada de “moralista”, “conservadora” , “santinha”, na realidade está se violentando e castrando para sempre.
Não há nada de errado em se preservar, guardar-se para um momento certo ou ocasião mais adequada para poder verdadeiramente externar sentimentos e emoções .
A vida sem um “sonho”, um “ideal”, é um deserto árido, estéril, sem maiores expectativas de realizações pessoais.
Alguns dirão e afirmarão, como se “donos da verdade” fossem; “a vida é assim mesmo, conforme-se com a realidade à sua volta!”.
Poderemos responder; “vocês só enxergam um deserto, eu posso enxergar florestas e bosques , lagos e montanhas, pois existem sim e os buscarei”.
Analisando o fenômeno de popularidade chamado “Big Brother”, especialmente o do Brasil, temos exatamente diversos símbolos de temperamentos, caráteres e personalidades, bem distintos.
Quando alguém se “projeta” em algum dos concorrentes, passa a agir de maneira completamente fora de controle, vivenciando cada momento de seu objeto de realização pessoal,.
Até ai nada de anormal ou mais expressivo em termos de comportamento coletivo, pois temos os torcedores de futebol, militantes de partidos políticos, religiões, etc.
Somente quando aparece um arquétipo significativo a coisa se complica e dá vazão a uma série de manifestações em sinergia, como num efeito “bola de neve”, em crescente estímulo.
Foi o que ocorreu quando um casal “incorporou” um arquétipo milenar, qual seja, o do casal, “rei e rainha”, sobretudo depois daquela “festa medieval”, pois em aparência e comportamento “resgataram” um romantismo (Romeu e Julieta), já considerado perdido frente aos novos costumes mais materialistas e liberais.
O que estava “gravado” em nossa memória atávica ou, se quiserem, genética, imediatamente foi exteriorizado coletivamente, num apoio total, irrestrito e indiferenciado, seja por razões de raça, credo ou religião.
Por um tempo inexistiram quaisquer diferenças entre nós e quase todos “torciam” por um “final feliz” de um “conto de fadas”, esquecendo que nossos “objetos de realização” eram simples seres humanos como nós, cheios de problemas, erros e fraquezas, imperfeitos e incapazes de “realizarem" plenamente todos os nossos sonhos e expectativas, que também não conseguimos ainda realizar, como pessoas comuns.
Portanto, devemos ter sempre em mente, a preocupação em jamais julgarmos ou tentarmos interferir ativamente na privacidade de outros, pois a culpa de quaisquer contratempos ou erros não é deles, mas sim nossa, porque abdicamos de nosso direito à felicidade e sonho, a partir do momento em que “delegamos” este direito a sujeitos e objetos exteriores a nós.

Se o “sonho” e o “conto de fadas” deles não se realizar, paciência, realizemos os nossos em vida!

Não sejamos eternamente "figurantes", sejamos os astros principais de nossa história de vida.

"Siri" Assinou!

Confirmado! Segundo diversos portais, a "Siri" assinou com a Playboy para posar nua.
Até apareceu brindando, vestida com o uniforme e símbolo de "coelhinha".
Dissemos neste blog, logo que ela saiu do BBB7, que, se ela aceitasse, criticaríamos sem dó, por tudo que ela vinha afirmando sobre recato, dignidade e honra.
Não acreditamos que seja bom para a sua imagem, perante muitos que esperavam outro tipo de atitude.
Mais uma decepção.
Venceram aqueles que pensam ser o dinheiro o maior valor para os seres humanos.
Não alimentaremos o que parece ter sido uma fraude.
Sem mais comentários...

"Alemão X Siri" (parte 2)



A pedidos de tantos leitores, que acompanharam nossas análises sobre este fenômeno de empatia e popularidade que é ou era o casal Diego-Íris, continuaremos a adiantar possíveis acontecimentos e fases futuras.
Devemos alertar que trabalhamos com dados fornecidos ao site de Astrologia da Globo, portanto, qualquer erro de minutos na hora de nascimento, pode comprometer a eficácia das previsões.
Os do Diego já foram comprovados pelo acerto de 100% durante a prova do líder com o Alberto, onde chegamos a detalhes , hora a hora, e resultado final, porém os da Íris ainda permanecem pendentes, pois sua mãe, em reportagem na Rede TV, disse que ela nasceu às 19:40 e, para o site da Globo, a Íris forneceu 06:00. Mesmo assim, tentaremos prever fases favoráveis e desfavoráveis para ambos.
O período em que Diego estaria propenso a assumir uma relação mais estável, seria entre o dia 26 de agosto e 17 de setembro, entretanto, poderá haver algum tipo de receio ou medo de maiores responsabilidades, principalmente entre 26 e 30 de agosto.
Talvez não seja com a Íris, pois ela terá, logo em seguida, uma fase não muito propícia à uniões, se bem que isto não inviabilize uma tentativa. Crises posteriores sempre são possíveis, mas não a vejo assumindo algo mais oficial, como seria do seu temperamento e desejo.
Analisando o que poderia ter provocado o repentino rompimento, após um período feliz em que a própria Íris se dizia muito apaixonada, , na primeira quinzena de junho, conforme seu diário no BBB7, percebemos duas desilusões, quase que simultâneas.
A primeira dela, depois dele.
A dela, justamente naquela semana em Diego jantou com a Eliana e Hebe Camargo, que não acreditamos ter sido motivo suficiente para uma desconfiança. A dele, dias depois, quando tentou se comunicar e não conseguiu, pelo que disse aos jornalistas até que resolveu romper publicamente antes de conversar com ela.
No dia da divulgação, Diego estava com Marte aspectando seu Meio-Céu, o que se traduz por uma atitude um tanto agressiva e impulsiva.
Podemos até compreender que um homem ainda jovem, na plenitude física, com hormônios explodindo, submetido à uma série de compromissos e pressões, sem poder estar mais do que uma vez a cada uma ou duas semanas com sua amada, acabe “surtando” de vez, caso se mantenha fiel.
Com mulheres é diferente, ainda mais no caso da Íris, que é muito firme e determinada.
Prova disto, foi seu comportamento na tal festa junina no Jóquei Clube, quando pôs
a mão na boca evitando o beijo do ator de novelas da Globo que fazia o papel de seu noivo caipira.
Se posar para a Playboy destruirá esta imagem. Pensamos ser melhor avaliar as propostas da Rede Record e Rede TV, onde poderá comandar, quem sabe, um programa para crianças e adolescentes, que é o seu desejo?
Ambos terão ainda muito pela frente em termos de ganhos materiais e sucesso.
Diego deverá passar por uma mudança radical no início de agosto, onde talvez repense sua vida e mude de objetivos.
Antes disto, na segunda quinzena de julho ele poderá dar motivos de ciúmes por seu comportamento. Baladas e mulheres?
Coincidentemente, Íris passará por dias não muito agradáveis em termos afetivos.
Caso, no período entre o final de agosto e primeira quinzena de setembro, tentem uma reaproximação, não vemos boas perspectivas para ambos.
Neste caso, primeiro para ele, logo depois para ela.
Depois adiantaremos mais coisas.