"Tupi" or not "Tupi"?
Previmos aqui , antes do envolvimento do irmão e do “cumpadi” do “gremlin falastrão”, além do “caso Renan”, com bastante antecedência, este péssimo período para o governo, que poderia desembocar numa crise institucional em agosto.
Tudo caminha para este desfecho trágico.
Desde as vaias e perda de apoio entre as camadas sociais mais esclarecidas, o governo se empenha em duas ações motivadas por uma estratégia escolhida.
Poupar o presidente de novas manifestações populares contrárias desmarcando compromissos nos diversos estados , para a promoção do “PAC” , enviando-o para qualquer ilhota ou “republiqueta de bananas” para “encher os olhos do povão” vendo seu apedeuta representante brilhar lá fora e lançar uma campanha de manutenção da aprovação do “povão” , como forma de não demonstrar perda de prestígio entre as massas favorecidas pela demagogia assistencial eleitoreira deste governo.
A intensa propaganda do PT dirigida a estas camadas sociais; D e E, mostram claramente a preocupação em não deixar que movimentos tipicamente de classe média influenciem ou contagiem os demais, principalmente agora , que a situação econômica e financeira mundial, ameaça quebrar de vez , afetando a entrada de capitais estrangeiros especulativos no Brasil.
Não pensem que as reservas em dólares poderão compensar a médio prazo o capital aqui investido em busca de altos ganhos .
Estas reservas se destinam também à cobertura de outros planos e prejuízos eventuais como o tratado entre os líderes sul-americanos, que simplesmente jogaram para escanteio nossos maiores interesses no setor energético, colocando a Petrobrás numa situação nada invejável, em termos de perda de mercado, enquanto o nosso “gremlin” fazia “bio-discursos” em países favelados, incapazes de, por si próprios se erguerem, por fatores atávicos, destinados a uma eterna servidão.
Não me perguntem a razão desta submissão hereditária destas etnias e povos que jamais conseguiram se erguer com dignidade ou superar dificuldades, pois outros conseguiram e se tornaram conquistadores, colonizadores e dominadores no mundo.Povos que passaram por invasões bárbaras, pestes, grandes guerras, catástrofes e até escravidão, conseguiram se reerguer e se tornarem colonizadores imperialistas.
Perguntem aos cientistas, se é que poderão abordar este problema , sem terem de enfrentar severas críticas e acusações de entidades defensoras deste ou aquele direito humano.
Talvez até sejam rotulados como “racistas”, por tentarem decifrar esta diferenças sociológicas entre culturas, em termos de eficácia e resultados concretos, na História.
Somos “politicamente incorretos”, sem castrações ou censuras , portanto, que a verdade seja dita, nua e crua, não importando a quem doa ou “vista a carapuça” por baixa auto-estima crônica, pois o que interessa é a solução dos problemas que, cada vez mais ampliam as desigualdades internas e externas.
Somos um exemplo típico destas diferenças culturais e desigualdades atávicas.
Um país quase continental que reflete e “introjeta” todos os conflitos do mundo em sua área física.
Sempre dissemos que; “se houver uma solução para o Brasil, haverá para os demais países do mundo!”
Resta-nos acreditar ou não, crer ou não num “milagre brasileiro”.