sábado, novembro 11, 2006

O Globo de novo !







http://g1.globo.com/Noticias/Politica/0,,5601,00.html

Nossa entrevista do portal G1 (política)

do O GLOBO.

Cliquem nas imagens para ampliá-las,

ou leiam na íntegra, no link acima.

Fim próximo



Apesar do novo contrato entre Fidel e a ADIDAS com sua marca característica "Fudidas", como patrocínio revolucionário para as ações da América Latina, seus dias estão contados.
Quando toda a mídia dizia que ele talvez já estivesse morto, insistimos aqui neste blog que não era verdade e ele voltaria.
Embora já em processo terminal de "metástase" o seu câncer, ele ainda sobreviverá até setembro de 2007.
Depois, será o fim da mais longa ditadura dos últimos cem anos.
Os cubanos voltarão a ser o que sempre foram, bailando e se prostituindo aos turistas cheios de dólares, como já fazem, com apoio e subsídios oficiais do governo, apesar dos saudosistas da esquerda festiva anacrônica sempre negarem este fato consumado da falência do regime,que abriu definitivamente as pernas para a realidade e vendeu a maior parte da ilhota, fora a que já pertence aos EUA onde mantêm o campo de concentração de Guantanamo.
Que droga de revolução que não conseguiu conquistar a última pontinha de sua ilha em poder dos norte-americanos, não é?

"O Globo de novo com a força do povo"

Acabo de ser novamente entrevistado pelo O GLOBO por André Luis Nery para o portal G1 do Globo on line .
"Soltei os cachorros" contra o TSE", a respeito da nossa campanha a favor do Voto Nulo, devidamente "esvaziada" pela intervenção maciça da Justiça Eleitoral, que atropelou a própria Lei e, inconstitucionalmente, impediu que os cidadãos exercessem seu pleno direito de escolha e protesto.
Sairá hoje (11/11) no portal G1 da www.globo.com , não sei se na seção de política, Brasil ou notícias.
Procurem por lá.
A luta não acabou .
A grande mídia está atenta, bem ou mal, acompanhando os movimentos voluntários e espontâneos surgidos no Orkut.
Tenho percebido um crescimento do interesse pela nossa proposta de Democracia Direta, pela qual lutamos desde 2004, como única "luz no fim do túnel", capaz de oferecer soluções para este descalabro político que vivemos.
Nos meios acadêmicos, várias vozes gabaritadas e de grande prestígio , já se manifestaram a favor de um movimento de "desobediência civil", representado em parte pelo Voto Nulo e outros tipos de mobilizações da sociedade, como forma de pressão organizada contra nossas já desmoralizadas instituições.
Entre os jornalistas e alguns intelectuais, há uma simpatia natural pela ampliação de nossos direitos democráticos já existentes na Constituição, porém castrados pelas sucessivas emendas e regulamentações dos nossos parlamentares que visavam unicamente a manutenção de sua imunidade, poderes e privilégios .
Sabemos perfeitamente das pressões que o poder econômico exerce sobre a mídia , pois, afinal , esta não sobrevive sem o grande patrocínio, embora a vontade de seus profissionais nem sempre seja o que sai publicado, após passar pelo crivo das "políticas editoriais".
Devemos um crédito aos que tentam cumprir profissionalmente o seu papel informativo e esclarecedor, mas nem sempre vêem suas aspirações aceitas em suas redações, não importam quais estas sejam e de que tendências ideológicas.
A Democracia Representativa está falida, em estado terminal, vegetativo, morte cerebral, sem chances de recuperação, mas está sendo artificialmente mantida pelo conjunto de interesses e grupos de poder que dela dependem e usufruem.
Estas forças conservadoras deste "status quo" não abrirão mão tão facilmente de seus privilégios.
Só existe um meio de forçarmos profundas mudanças, uma insurreição popular.
Para que isto se realize, são necessários dois fatores essenciais:
1) A união da sociedade organizada (Movimentos sociais, sindicatos, UNE, órgãos e entidades, OAB, Igreja, etc), atualmente cooptada pelo governo federal pelas vultosas verbas que recebe ou pelos vínculos políticos ainda existentes, numa espécie de "desarmamento ideolólico", proposta por nosso Movimento Brasil Nova Era como fórmula de aglutinamento de forças.
2) Apoio das Forças Armadas, no sentido de não haver repressão, quando eclodirem as manifestações, mesmo que estas forças de segurança e militares sejam acionados para garantia da ordem pública pelo governo federal.
Sim, estou falando de insubordinação militar, com todas as letras.

Sem que isto ocorra, nada mudará neste país, só para pior.