segunda-feira, janeiro 22, 2007

Depois do Caos (Parte 5)

Tudo bem...já temos o nosso caos cotidiano, de violência urbana, caos político e climático.
O que mais esperam para perceberem que já vivemos uma situação caótica?
Que um asteróide arremeta contra a Terra ou algum dilúvio ocorra?
Será que não sacaram ainda que estamos "anestesiados", progressiva e gradualmente paralisados , como se tivessem injetado morfina em nós?
Não entenderam ainda que suas vidas estão por um fio?
Acreditam em nossas "autoridades" e governantes?
Eu não.
Mas...o que fazermos para escaparmos ?
Requer muitas mudanças de status e vida profissional.
Sei bem que muitos jamais imaginarão qualquer mudança no que tanto lutaram para conseguir, mas a vida exige sacrifícios e perdas dramáticas quando existe um objetivo maior, o da sobrevivência.
Observem que citei diversas vezes o exemplo do caos durante o "Katrina" em "Nova Orleans", com os estupros de crianças que foram depois degoladas e colocadas em frigorífico, os assaltos a casas, rechaçados pela população de classe média branca altamente armada e preparada para resistir e outros episódios dantescos ocorridos.
Imaginem qualquer problema como um pequeno "Tsunami" numa cidade como o Rio de Janeiro.
Quem está "acima", nos morros e quem está "abaixo" no litoral?
Imaginaram o que ocorreria?
Pois é... começa por aí, minha preocupação a respeito das reações e distúrbios prováveis.
Se largarem seus apartamentos , ao voltarem, os verão ocupados pelos favelados.
Se procurarem abrigo em cidades turísticas como Terezópolis ou Petrópolis, terão que se defrontar com toda a baixada fluminense que afluirá para lá.
O mesmo em São Paulo e seus arredores, onde as periferias poderiam facilmente alcançar seus pontos escolhidos como "abrigos".
O melhor refúgio é onde ninguém quer ou pensa em primeira opção.
Atentem bem para isto.
Sei muito bem que ninguém largaria sua vidinha certa , seu emprego e conforto por nada.
Mas vejam bem.
O que é mais importante?
Isto tudo ou suas vidas e integridade física, sua e de sua família?
Na hora do "vamos ver" o que importará mais?
Pois é isto que venho tentando dizer , embora tenha sido impedido diversas vezes, sobre um futuro "caos", mas encontrei um "jeitinho brasileiro" de abordar o assunto, sem dizer sobre o principal,rssss.
Cuidem-se amigos, reavaliem suas vidas, pensem em seus futuros e meditem bem sobre o que já está acontecendo e a progressão natural destas ocorrências.
Repensem seus valores e ousem mudar de vida, se puderem, para melhor, em lugar mais seguro e pacífico, com recursos naturais de subsistência e distância satisfatória de grandes centros.
Apenas uma sugestão...
Mais...não me é permitido adiantar...