segunda-feira, fevereiro 05, 2007

Mulheres e nós...

O que qualquer homem, seja ele de qual classe social ou nível deseja para sua vida e futura família?
Uma companheira, claro , isto é óbvio, mas que tipo de companheira?
Se fizerem uma pesquisa , ainda a premissa de uma virgem, se possível e fidelidade eterna, como sempre.
Será?
Para mim, a virgindidade, embora meio utópica e desejada, nunca funcionou na realidade, pois sempre acabei amando quem comigo teve relações sexuais e não era virgem .
Nunca coloquei este entrave como determinante mas respeito as opiniões daqueles que colocam neste ponto uma razão de escolha.
O que seria este "ideal de companheirismo" que queremos?
Uma mulher que preferirá trabalhar fora, servir cafezinho para o patrão e pagar uma empregada com todo o seu salário, só para se sentir "livre" e "independente"?
Já testemunhei casos destes que me chocaram pela irracionalidade total.
Um cara que estava instalando em meu antigo apto. uma secadora, me disse que ele ganhava salário mínimo e sua esposa trabalhava em salão , como manicure, ganhando ainda menos, mas ambos pagavam 600 reais por babás e empregadas, ou seja, trabalhavam para pagar pessoas para cuidarem de seus filhos.
Ora meu Deus!
Qual a diferença entre servir o seu marido e servir um estranho em situação subordinada e dependente?
Não consigo entender esta diferença.
Melhor seria , que estas mulheres, que não podem ganhar tanto fora de casa, que ficassem em casa e cuidassem de sua prole, aceitassem esta função mais digna do que terem de se aviltarem e se submeterem à ordens de seus chefes.
Discordam?
Qual lógica explicaria tal disparate?
Mesmo para uma mulher que ganhasse no mínimo 3 mil por mês, podendo arcar com estas despesas de "maternidade delegada", mesmo assim, eu ainda preferiria ressaltar certos pontos, como o de delegarmos plenos poderes a criaturas de baixíssimo nível, com com controle total, sobre nossas crianças e filhos.
Já viram quantos crimes foram cometidos por estas "babás"ou "Baby-sitters"?
Entregam seus filhos a pessoas sem o menor grau de valores ou moral, assim...sem nem mais nem menos?
Imaginaram o que acontece na real, nesta convivência de subordinação de seus filhos perante uma "doméstica", empregada, para lhes cuidarem?
E se acaso esta "doméstica", tiver um amante , ou um companheiro e resolva usar as suas crianças como vítimas a serem estupradas, em seu próprio apartamento e cama?
Já pensaram nisto?
Claro que não, pois nossa classe média é suicida, adora fechar os olhos para tudo e nada enxergar, apenas o que os ditames ideológicos e conceitos gerais exijam como sempre .
Pois é...
Não aceito esta "liberdade" e "independência feminina" como coisa tão ideal e fácil assim, pois, como homem, atentaria para a minha prole e herança .
Não se faz uma criança sem dois, portanto, comecemos por avaliar este contexto primordial de união de sexos, lamento, mas "gays" não procriam, portanto, fiquem na sua e sem procriarem e jamais tentem me acusar de "homofóbico", pois este termo ou palavra nem existe em nossos dicionários, é inexistente e inoperante.
Olhem...para terminar ...eu diria que a minha visão e concepção de uma vida a dois , entre companheiros de uma vida, aquela coisa de união e simples respeito mútuo entre macho e fêmea, seria algo além do que hoje temos como objetivos principais.
Acreditem ou não , eu creio naquelas famílias de rancheiros norte-americanos, jogados lá, às traças, para disputarem com os indígenas seu espaço, mas, entretanto, seus machos e maridos, suas esposas e companheiras, conseguiram formar um país, a custa de muito sacrifício união e luta, mas conseguiram , apesar de tudo e desta nação que hoje oprime o mundo e nos humilha.
Um homem valente, digno, uma fiel , capaz,mulher companheira, uma prole educada, nada mais que isto para termos um mundo ideal, mas não é bem assim e as forças negativas tentam de todos os modos aviltarem nossos valores e moral.
Quando estas forças negativas superam a maioria, então teremos o caos!Sempre foi assim em nossa história de vida e de civilizações.
Esperemos, portanto, pelo nosso caos!