segunda-feira, março 13, 2006

"A tirania das minorias"

"Projeto quer reduzir homofobia nas escolas

segunda-feira, 13/03/2006, 12h12Em parceria inédita com o Ministério da Educação, a ONG Arco-Íris abre no Rio de Janeiro a partir de abril um curso de capacitação de professores para lidar com alunos homossexuais. Segundo o diretor da ONG, o professor Márcio Caetano, a idéia do projeto "Rompendo Fronteiras e Discutindo a Diversidade Sexual na Escola" é ensiná-los a evitar situações de violência física e psíquica contra esses alunos. "Acreditamos que vamos conseguir construir uma cultura de paz e diversidade dentro das escolas", afirma. Uma pesquisa feita pela Unesco em 2004 revelou que 60% dos professores brasileiros consideram inadmissível uma relação homossexual. E que 40% dos alunos não gostariam de ter um colega homossexual dentro da sala de aula. Segundo Caetano, a Arco-Íris recebe de 15 a 20 denúncias mensais de agressões contra esses alunos. A procura inicial pelo curso tem sido grande, de acordo com o diretor da ONG. Ele defende, ainda, que a temática da sexualidade seja discutida mais cedo nas escolas. Hoje, o tema entra no currículo escolar a partir da 5ª série."



A começar do errôneo termo recentemente inventado “Homofobia” (que seria medo ou rejeição aos do mesmo sexo), isto não existe, querem recriar o idioma, é uma calamitosa idiotice contra o vernáculo, sem amparo semântico, pois o certo é Heterossexual (que só tem relações como o sexo oposto) .
Estão tentando “criar uma doença”, “inventar um crime” que não existe, para imputarem penas aos que se neguem a aceitar o homossexualismo.
Sob o “eufemismo” “diversidade sexual” (existem mais de dois sexos?) tentam impingir a aceitação de um comportamento através de uma “lavagem cerebral” travestida de “curso de capacitação”, a ser realizada pelos próprios professores que em maioria (60% conforme pesquisa da Unesco) não aceitam o homossexualismo como natural.
É um direito individual inviolável do ser humano ter princípios e valores próprios, herdados ou formados durante a vida pelo meio familiar, religião, etc.
O Estado é laico, não pode interferir em conceitos de foro íntimo, muito menos tentar “fazer as cabeças” de crianças e adolescentes que ainda estão em formação de estruturas psicológicas.
Os “GLBTs” são agora “patrocinados” pelo governo federal, que desvia verbas do Ministério da Educação (mais de um milhão e trezentos mil reais) para realizar paradas de homossexuais, enquanto escolas necessitam de material e recursos.
É inadmissível! Vergonhoso este “apadrinhamento governamental” a estes grupos que parecem estar num tipo de “empolgação coletiva ininterrupta”, submetendo a imensa maioria da sociedade a um intenso “patrulhamento ideológico”, buscando pela pressão psicológica e exibicionismo, a aceitação deste comportamento como natural e até desejável.
Não é assim que conseguirão bons resultados .
Recente passeata no Rio de Janeiro teve saldo psicológico negativo, produzindo um retrocesso de 50 anos, pelos excessos cometidos que chocaram as famílias ali presentes em Copacabana .
Tal fato foi admitido inclusive por organizadores do evento.
Menos , gente, menos...
Já não basta sermos tidos lá fora como paraíso da prostituição infantil, pedofilia e turismo “gay” ?
Nesta ânsia em conquistar direitos estão “mexendo em vespeiro”!
Não pensem que não haverá fortes reações de pais e educadores contra esta “intromissão pedagógica” desmedida .
Acaso consultaram pais e professores sobre este projeto imediatamente apoiado pelo governo?
Democracia é assim, não é na pressão forçando como “rolo compressor” que as coisas devam ser aprovadas sem discussões prévias.
Destinar verbas públicas para a realização de 25 paradas “gay” no Brasil é um absurdo intragável !
Se querem fazer festa que a banquem do próprio bolso, não do nosso.
Aliás nada mais nos surpreende neste país de imoralidades a começar da classe política e governo federal .
Temos o governo “alegre” que merecemos!
É a anormalidade mandando na normalidade, invertendo valores , onde até roubar não é mais crime.
Não podemos admitir que condicionem precocemente nossos filhos, incutindo um “estilo” de conduta, nem que imponham padrões de comportamento contrários aos de suas religiões e famílias, sob quaisquer alegações ou justificativas.
Piadas, provocações e até brigas entre crianças e adolescentes são fatos corriqueiros.
A diferença é que quando há ONGs e grupos interessados em explorá-los, transformam atos comuns em motivados por “preconceito”.
O “politicamente correto” já nos amordaçou, emendas “constitucionais” nos retiraram o direito à livre expressão de opiniões, vivemos com receio de nos exprimir, como se as paredes tivessem olhos e ouvidos numa sociedade “Big Brother” repressora.
Não podemos falar isto, não podemos aquilo, é proibido pensar diferente, sites e blogs são monitorados, suspensos, a Internet virou palco de batalhas judiciais e por aí vai o repertório de censura imposto por minorias que nos dominam através de suas poderosas influências e posições estratégicas, principalmente na mídia.
O grande medo destes segmentos e grupos de pressão, é que tenhamos liberdade de questionar, discutir e até refutar suas “verdades”, sempre protegidas por um aparato jurídico acionado em qualquer situação que contrarie seus interesses.
Se não nos cuidarmos, em breve qualquer cidadão comum poderá ser jogado numa prisão ou colocado em camisa-de-força num manicômio judiciário, simplesmente por não se deixar violentar em seus princípios morais ou religiosos.
Respeitar o semelhante é uma coisa, permitir que violem nosso direito de opinião e valores é outra.
Opinar sobre não aceitarmos este comportamento como natural, não pode ser considerado crime . Agredir alguém sim, seja qual for o motivo que não a legítima defesa garantida por lei.
A maioria do povo é desarticulada, não tem entidades que a proteja nem é ativista como as minorias entrincheiradas em suas ONGs e grupos militantes extremamente organizados e atuantes.
Bem ou mal vivemos numa Democracia, mesmo que falida, portanto, a vontade e os costumes da maioria devem ser respeitados !
Saiamos também às ruas contra a violação de nosso direito de livre expressão!
Exijamos um Referendo Popular para submetermos à votação leis e emendas constitucionais criadas por pequenas comissões de parlamentares e aprovadas sem qualquer consulta aos cidadãos para atender interesses de influentes segmentos minoritários por motivos claramente eleitoreiros.
"Homofobia" uma ova ! Inventem outra !

Rio muito...

Nossos "intelectualóides da mídia" estão histéricos ante a possibilidade do Voto Nulo vencer! KKKK
Imaginem como ficarão sem uma garantia de exercerem o "poder da palavra" perante a vontade majoritária da população?
Rsss.. só rindo mesmo da situação deles que acontecerá e virá!
Acostumem-se a uma nova tendência meus caros , a Democracia Direta e verdadeira vencerá e os colocará à margem sem poderem nos manipular!
É Voto Nulo sim!
0000 e confirmem!
Vaca na cabeça !
Milhar bonito não?
rssss.

Aaarfff...

Estas "dúvidas jornalísticas " me cansam gente...
Será Geraldo Alckmin sim... alguma dúvida?
E se eu errar?
Ora ....longe de mim ser Deus, mas que será , será sim!
A novela "Almas Gêmeas" da Globo já acabou e estes caras ainda insistem nesta dúvida ?
Para que tanto "suspense" entre dois "caras de chuchus podres" ?

Outras doutrinas e Movimentos

Enviado pelo nosso amigo, consultor e professor de Economia Ricardo Bergamini .

Outras Doutrinas e Movimentos

O Brasil é o único país do planeta, onde o seu povo é agiota de si próprio (Ricardo Bergamini).

Ricardo Bergamini


O norte-americano Thorstein Veblen (1857-1929) é um dissidente econômico ainda mais radical do que Marx. Foi, talvez, o que pôs em evidência o grosseiro materialismo da época e o que mais veementemente fustigou uma sociedade atolada na adoração do dinheiro.

Na sua obra mais famosa, “A teoria da classe ociosa”, Veblen escreve: “A base sobre a qual a boa reputação em qualquer comunidade industrial altamente organizada finalmente repousa é a força pecuniária; e os meios de demonstrar força pecuniária e, mercê disso, obter ou conservar o bom nome, são o ócio conspícuo e um consumo conspícuo de bens”.Para Veblen, a ineficiência, o caos econômico, o desperdício, a miséria – provêm da psicologia humana. Há no homem duas tendências básicas: uma construtiva (o amor, a ciência, a produção de artigos de consumo) e uma destrutiva (a rapinagem, a superstição, o ritual inútil, o amor à hierarquia, o amor ao desperdício).De um lado estão os operários, os engenheiros, os cientistas. Do outro lado: os monopolizadores, banqueiros, advogados das grandes empresas, vendedores, anunciantes, políticos – os rapinadores, os fazedores de dinheiro. Estes, em geral, dominam o sistema econômico e o “empesteiam” de tendências destrutivas. Não se trata de uma luta de classe no sentido marxista; mas de uma luta entre os fazedores de artigos de consumo (produtores) e os fazedores de dinheiro (rapinadores). Veblen condenava em forma categórica o sistema capitalista. Como Marx, era determinista histórico. E acreditava que o capitalismo – ao menos na sua forma atual – fatalmente haveria de desaparecer. Os marxistas subdividiram-se, mais tarde, em ortodoxos (rigorosamente fiéis aos ensinamentos de Marx) e revisionistas (ou reformistas) ou, simplesmente, socialistas. Estes, em geral, são socialistas moderados que desejam uma transformação pacífica e gradual da sociedade capitalista."


Para Veblen, a ineficiência, o caos econômico, o desperdício, a miséria – provêm da psicologia humana. Há no homem duas tendências básicas: uma construtiva (o amor, a ciência, a produção de artigos de consumo) e uma destrutiva (a rapinagem, a superstição, o ritual inútil, o amor à hierarquia, o amor ao desperdício).

De um lado estão os operários, os engenheiros, os cientistas. Do outro lado: os monopolizadores, banqueiros, advogados das grandes empresas, vendedores, anunciantes, políticos – os rapinadores, os fazedores de dinheiro. Estes, em geral, dominam o sistema econômico e o “empesteiam” de tendências destrutivas. Não se trata de uma luta de classe no sentido marxista; mas de uma luta entre os fazedores de artigos de consumo (produtores) e os fazedores de dinheiro (rapinadores). Veblen condenava em forma categórica o sistema capitalista. Como Marx, era determinista histórico. E acreditava que o capitalismo – ao menos na sua forma atual – fatalmente haveria de desaparecer.

Os marxistas subdividiram-se, mais tarde, em ortodoxos (rigorosamente fiéis aos ensinamentos de Marx) e revisionistas (ou reformistas) ou, simplesmente, socialistas. Estes, em geral, são socialistas moderados que desejam uma transformação pacífica e gradual da sociedade capitalista.
Outras correntes: anarquismo (Proudhon, Bakúnin, Kropótkin, Tolstói), sindicalismo (Sorel), georgismo (Henry George: imposto único).Organizações de trabalhadores. Sindicatos ingleses.O desaparecimento das corporações medievais (grêmios, guildas) e das regras e restrições tradicionais (“preço justo”, etc) provocou “um surto de novos tipos de homens de negócios, sem escrúpulos e impiedosos” (Woodward). Na Inglaterra, os trabalhadores começaram, então, a organizar-se em sociedades. “Essas organizações, surgidas em Londres no século XV, foram as precursoras do sindicalismo moderno. Durante longos anos, os sindicalistas foram perseguidos como rebeldes e revolucionários” (Friedlaender e Oser).A mecanização proletarizou a classe operária. A solidariedade obreira, nascida ao pé da máquina, nas fábricas da Grande Indústria – criou o espírito sindical. Daí surgiu a arregimentação operária, em sindicatos de classe.

“Os operários da Inglaterra foram os primeiros no mundo que conquistaram o direito de organização sindical, e isso aconteceu ainda na primeira metade do século XIX. Graças a essa circunstância, a situação dos operários ingleses era um pouco melhor do que a dos operários do resto do continente europeu. Com exceção dos Estados unidos, a camada formada pela aristocracia operária era também mais ampla do que em qualquer outro país. Todavia, uma grande parte da classe operária vivia em condições de quase absoluta indigência” (Jvestov e Zubok).Na França, a sindicalização operária somente obteve personalidade civil e jurídica em 2 de março de 1884 (lei Waldeck Rousseau).

Anarquismo

Em sua essência, o anarquismo visa a conquistar o máximo de liberdade para o indivíduo. Condena, por isso, o Estado coercitivo, isto é, o governo baseado na força. Para o anarquismo, o Estado e a propriedade privada são os dois maiores males da civilização moderna.
Já mencionamos Proudhon, que é considerado o precursor do anarquismo. Mais espetacular do que Proudhon foi o aristocrata russo Mikhail Bakúnin (1814-1876). Tendo participado da revolução parisiense de 1848, foi condenado à morte e entregue aos russos. Desterrado à Sibéria, conseguiu fugir, via Japão e Estados unidos.Bakúnin, pai do anarquismo terrorista, aprovava a propriedade coletiva da terra e de outros meios de produção; admitia a propriedade privada dos bens de consumo. Neste aspecto, era comunista. Mas opunha-se à conservação do Estado. Rejeitava, com veemência, toda idéia de governo e preferia confiar na livre cooperação de grupos independentes.O príncipe russo Piotr Kropótki (1842-1921) condenava a violência individual; preferia enfraquecer e eliminar o Estado, com métodos pacíficos, mediante a catequização do povo.O conde russo Leão Tolstói (1828-1910), grande literato e filósofo, é o mais famoso dos anarquistas coletivistas. Tolstói baseava sua doutrina nos ensinamentos de Jesus: humildade, mansidão e não-resistência, como fundamentos de uma sociedade justa. Acima de tudo, condenava a violência, seja qual fosse o seu objetivo."




Sindicalismo

Esta doutrina prega a abolição do Estado e do capitalismo, e a reorganização social mediante associações de produtores. Tem, pois, pontos de contatos com duas outras filosofias radicais: o socialismo e o anarquismo.

Mas, quanto aos meios de produção, em lugar de passarem ao Estado (como querem os socialistas), o sindicalismo acha que deveriam ser entregues aos respectivos sindicatos de produtores, os quais se tornariam, assim, seus proprietários e administradores. Os trabalhadores, somente nas suas atividades como produtores, seriam governados pelos dirigentes sindicais. O sindicato viria a ser, em parte, substituto do Estado.

Na estratégia do sindicalismo destaca-se a ação direta: greves e sabotagens, a fim de se impor aos patrões capitalistas.
O mais destacado sindicalista foi George Sorel (1847-1922). O prestígio do sindicalismo limitou-se a poucos países. Foi muito popular na França, na Itália e nos Estados Unidos. Mas sua influência começou a decair depois de 1920.



O autor é Professor de Economia.

"WAIXI"

Hoje , como minha esposa teve de ficar horas conversando com nosso filho que está fora do Brasil e meu HD danificado colocou meu PC no estaleiro , não me sobraram muitas opções, senão assistir TV.
Peguei um pedaço do “Fantástico” desta rede “”plim-plim” que abomino, mas às vezes serve , mesmo que indiretamente para alguma coisa.
Neste episódio apareceram os índios da tribo Guarany.
Fiquei “vidrado” e atento ao ver os rituais e a respeitosa divisão de “atribuições” entre eles onde o “Pajé” é a referência máxima .
O que são eles?
Uma comunidade paleolítica sem cultura , apenas um “embrião” ou vestígios de uma civilização avançada perdida?
Fico com a segunda hipótese pelo que posso coletar de informações e exemplos .
São sim , os remanescentes de uma cultura quase que exterminada que procuram conservar suas tradições apesar da pressão dos “caras-pálidas” conquistadores .
São “inocentes” e vítimas?
Não penso deste modo, pois também lutaram entre si, entre nações e se escravizaram , mataram e destruíram, mas uma coisa ficou que é o olhar daquelas crianças e feições que não temos mais em nossa civilização branca preponderante.
É sim... repararam o olhar daquelas crianças?
Podem ver isto nas suas ?
Nas nossas?
Não ...não podem porque nos tornamos uma civilização materialista ao extremo , exclusivistas , egocêntricos e não temos mais a fé necessária que une um povo como os indígenas ainda têm!
Entenderam?
É isto mesmo! A Fé, o respeito mútuo, a hierarquia num grupo que não se corrompe por fatores materiais como nossa “Democracia Representativa” que nada é nem nunca foi de exemplo e representação dos anseios do povo!
Não sei se tenho alguma ascendência indígena.
Pelo que sei nada tenho , mas isto não importa.
O que importa verdadeiramente, é que tenho em mim um “caboclo do mato” que sabe quando a chuva virá, observando as formigas e gatos, sente o “cheiro da água” na terra e pode acordar de repente para se livrar de uma ameaça como uma cobra ou inseto venenoso.
Sim ... sinto-me um indígena em alma e coração!
Nada poderá mudar isto em minha vida pois tenho a constatação da eficácia de assim ser e me portar como!
Se eles não desejam se miscigenar com os “brancos” é um direito deles de escolha e não uma atitude de racismo, pois apenas tentam preservar sua cultura ante uma ameaça de extinção!
Respeito e devemos respeitar esta opção deles .
Não há “sectarismo” nesta atitude de defesa de suas tradições.
Se sentem “fragilizados” e “ameaçados de extinção!
Devemos entender isto gente!
Notem e observem a atitude ética e honrosa de um "pajé" eleito e destinado desde o nascimento pela comunidade.
Podem ver a diferença entre eles e nossos representantes?
O que buscam?
O bem estar e a proteção de cada um de sua tribo.
E os nossos?
O que buscam?
O seu bem estar e lucro, não?
Portanto devemos aprender e termos mais modéstia , baixarmos nossa crista de “caras-pálidas” colonizadores ante certos exemplos de convivência e fraternidade, os quais deveríamos imitar e preservar para o nosso bem .
Minha alma é meio indígena sim, sinto isto nos ossos e de nada adiantam os resultados de meu DNA ou ascendência pois a alma é imensurável e nunca detectada!
Sinto isto no chão que piso, no ar que respiro e sinto nos animais que tenho e os que observo , porque ainda não desisti de ser humano!

Este texto é dedicado ao um grande amigo , que considero um irmão mais novo; “WAIXI” (em idioma Karajá) IDJARRINA KARAJÁ, meu mano indígena lá de Manaus , nosso representante do MBNE e uma surpresa em liderança e consciência cidadã!
Contem com pessoas assim que ainda surpreenderão este Brasil e resgatarão nossos valores !