PERAÊÊÊ!!!!
Políticos em busca das cores do arco-íris
Governo e candidatos estão de olho nas paradas gays que reúnem milhares de pessoas
Josie Jeronimo
Em ano eleitoral o governo e oposição empunham todas as bandeiras.
De olho no voto do movimento homossexual o Planalto dobrou a verba de apoio às paradas gays.
Segunda-feira o Ministério da Saúde divulgou edital para destinação dos recursos.
O aumento, alega o ministério, tem o objetivo de ampliar o número de paradas, 32 no ano passado para 70 este ano.
As entidades reclamam, acham pouco, mas com verbas de R$ 1 milhão da pasta do ministro Saraiva Felipe (PMDB) e R$ 1,2 milhão do Ministério da Cultura.
E o governo é presença garantida com cartazes, faixas e panfletos, que serão vistos por aproximadamente 10 milhões de pessoas em todo o país.
As ações do governo em apoio às paradas se estendem por todos os municípios do país.
Os eventos de São Paulo em Rio, no entanto, são as vitrines mais disputadas. No ano passado a avenida paulista reuniu mais de dois milhões de pessoas. Tanta badalação faz da parada da capital paulista o palanque dos sonhos de muitos pré-candidatos. Ontem o sisudo prefeito de São Paulo, José Serra (PSDB) se reuniu com Renato Baldim, um dos organizadores da parada para discutir detalhes do evento.
O pré-candidato tucano teve uma participação tímida no ano passado.
Subiu no caminhão, mas não defendeu a união civil entre pessoas do mesmo sexo.
O presidente da Associação da Parada do Orgulho Gay, Lésbicas e Bissexuais e Transgêneros (GLBT), Nelson Matias Pereira reclama do assédio dos políticos.
Ele prevê marcação cerrada para este ano, já que o evento acontecerá no início da segunda quinzena de junho, época em que a disputa eleitoral começa a pegar fogo.
Matias é discreto ao comentar, mas deixa escapar que muitos candidatos andam em polvorosa, em franco flerte com o movimento.
A associação organizadora da maior parada do mundo, no entanto, sofreu um racha no ano passado.
Parte dos diretores não querem a participação de políticos. Não gostaram do modo como políticos, ao exemplo de Marta Suplicy, usaram a manifestação de orgulho GLBT para fins eleitorais.
Outros acreditam que sem o Estado é inviável organizar o evento, porque a iniciativa privada é “homofóbica”.
O presidente da entidade não recusa a ajuda do governo Lula para o evento, mas não quer “vender a alma ao diabo”.
– Por que eles não vieram antes?
Nem o próprio PT levantou a bandeira dos homossexuais.
Eles se preocupam em não perder o eleitorado do setor conservador, mas depois do evento dizem: ‘a nossa parada’ – reclama.
No quesito coerência religiosa e política entre os pré-candidatos, Nelson só destaca com relação ao governador Geraldo Alckmin (PSDB). Segundo ele o tucano sempre manteve “distância” do evento.
– O governo de São Paulo nunca se aproximou. Ele nunca quis participar, mas esse ano quem sabe? Em busca de votos político faz qualquer coisa.
Até abraçar gay em parada – diverte-se.
A polarização entre Serra e Lula é um problema para os organizadores da parada.
A entidade do orgulho GLBT conta com o apoio da prefeitura para realização do evento, mas o apoio financeiro do governo não deixa de ser um entrave para que a parada sirva de palanque para o tucano.
– A partir do momento em que o evento recebe dinheiro nós perdemos autonomia.
O governo de São Paulo e o governo federal estão atentos ao poder de mobilização da parada e querem usar isso como manobra – criticou.
Movimento começou com 300 pessoas
Como é???
Esperem, pois estou com dificuldades causadas pela indignação perante o que leio.
O governo federal e demais governos patrocinam paradas de veados?
Sim , qual o problema ou “patrulhamento ideológico em dizer “veados”?
Não são?
Não ficam de quatro para outros homens?
Então são sim!
Qual o "horror"?
Preferem uma palavra estrangeira, “gay”como “eufemismo barato”? “Alegre”?
Antes de mais nada “homofóbica” é a mãe de quem tentar me rotular de qualquer expressão inventada para calar críticas!
Pensei que fossem as ONGs e movimentos que promovessem com recursos próprios.
Quer dizer que tiram das bocas dos pobres para darem a estes grupos dinheiro público?
Enlouqueceram todos por causa de suas ambições políticas e covardia ?
Hein srs. políticos canalhas e podres em busca de votos?
Não nutro qualquer ódio contra homossexuais em termos pessoais como seres humanos , nem apoio perseguições ou violências, embora não aprove esta "opção", por julgá-la anti-natural, bizarra e humilhante, mas daí a usarem de dinheiro e verbas públicas para promoverem paradas , aí já é demais!
Fico “P” da vida quando vejo crianças no Jequitinhonha comendo lama enquanto o governo patrocina paradas de veados e peças de artistas !
Vão para o inferno !
Que suas almas ardam em chamas políticos desumanos !
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