(Reeditado) "LOLITAS"

Nossa civilização, em tempos mais antigos, quando uma menina menstruava, estava pronta para se casar e constituir família.

Na Grécia e Oriente-médio este também era o costume, meu bisavô materno, grego, se casou com uma virgem depois que ela se tornou mulher, após a menstruação, seu filho(meu avô) também, com uns 30, portanto, nada de mal , foram felicíssimos e depois da morte dele ela nunca jamais teve outro homem.

Formavam um casal belíssimo, ela lourinha , descendendente de europeus (uma bonequinha na foto do casamento),nascida sob bandeira francesa no Líbano, ele de cabelos castanhos escuros, muito bonito, pareciam um casal ideal em termos de afeição e respeito.

Grandes lembranças temos quando as podemos revisitar, seja em fotos antigas ou testemunhos reais sobre o nosso passado ancestral.

Meu bisavô morreu num acidente no moinho que tinha em sua ilha particular na Grécia.
Era um armador de navios, teve sua época de riqueza , até recebeu uma estátua em ouro maciço de um emir turco, mas eles perderam a guerra e meu bisavô armou o lado errado. Rsss.

Mas ele também se casou com uma adolescente .

Portanto , o que está acontecendo agora que esta “adolescência” está sendo artificialmente “esticada” ao máximo, por qualquer razão ou interesse comercial ?

Há décadas atrás,um rapaz de 14 anos já trabalhava , seguia os passos de seu pai , tinha responsabilidades, hoje não, um da mesma idade comete tolices na Internet, faz somente besteiras e parece um tresloucado bobão, desperdiçando energia em consumismo e diversões.

O que aconteceu afinal , para termos esta realidade e atrocidade mental juvenil ?

Coisa de planos e estratégias de grupos muito poderosos, que controlam nossos destinos, impõem suas regras e condicionamentos comportamentais de massas.
Não que eu também não tenha passado por esta fase idiota, onde nossa passagem para as responsabilidades de adultos é esticada e postergada ao máximo, por razões sociais e principalmente econômicas.

Vejam que uma menina hoje de uns 8 ou 9 anos , tem corpo já formado de mulher , se pinta, se expõe como tal e também manifesta a mesma tática de sedução de uma mulher.

Há 5 décadas atrás, vestiam roupas comuns, infantis, sem qualquer pretensão de seduzir e se apresentavam do mesmo modo, como meninas virgens e sem atrativos, claro que, por imposição familiar, mas hoje não.

Se exibem, excitam e provocam os homens, portanto, devemos sempre ponderar estes fatos quando julgarmos crimes sexuais e de sedução , embora o último não seja mais crime depois da reforma em nosso Código Penal, em virtude da notória “malícia” de nossas adolescentes de agora.

Afinal, quem está certo?

As tradições antigas que forçavam um adolescente a assumir responsabilidades , se casar com uma virgem e trabalhar para manter sua família ou esta sacanagem geral de todos comerem todos, sem responsabilidades , AIDS, doenças venéreas, ficar e “Tchau”?

Julguem vocês, pois, de minha parte, nada de mais “liberal” poderão esperar, em virtude de nossa realidade catastrófica.

Vamos ser francos e sinceros, com coragem de enfrentar os fatos .
Pertenço a uma geração que revolucionou o mundo em conceitos, revoltas e luta pela total liberdade de costumes.
Deu no que deu e hoje reconheço meu erro.

Homens chupando outros, sendo cobertos de quatro, lésbicas idem, que tipo de sociedade estaremos formando?

Vocês têm filhos?

Imaginem o futuro deles e da humanidade?

Prefiro acreditar que os mais antigos estavam certos ao forçarem responsabilidades e logo resolverem sobre as uniões desde a adolescência, evitando esta sacanagem geral e baderna em que vivemos, onde nenhum pai nem mãe possa dizer estar satisfeito ou esperançosos quanto aos seus filhos.

Sou forçado a admitir que o papa está certo, a natureza está certa, somente os anormais não, mas eles têm bastante poder de fogo.

Também tinham antes de Sodoma e Gomorra serem destruídas em catástrofe , possivelmente nuclear, pelos restos e vestígios deixados lá, portanto. procedentes de um poder maior .
Não podemos atribuir à causas genéticas ou alterações mais recentes em nossa constituição física, provocadas por mudanças na alimentação, remédios ou outra qualquer influência, pois isto já existiu na antiguidade, provando ser mais uma questão espiritual do que material.
É claro que não podemos condenar uma pessoa que nasça com características físicas do sexo oposto tão evidentes, que praticamente determinem sua preferência sexual.
A Medicina Legal tem milhares de exemplos até de duplicidade sexual, hermafroditas e outros fenômenos, capazes de chocar a muitos.
Mas não é isto que vemos em maioria absoluta, pois o que constatamos é uma multiplicação estimulada por campanhas, movimentos e propaganda.
Não aprovo qualquer tipo de violência ou perseguição contra os que assim decidiram optar por uma “vida diferente”,embora me sinta legalmente desprotegido em caso de rejeição ou reação contra algum tipo de assédio sexual, pois acabarei sendo acusado de “homofobia”, algo que não existe em dicionários mas, pela pressão artificialmente imposta pelo "politicamente correto", logo existirá e se constituirá em crime.
Quando ainda jovem, durante uma fase em minha atividade paralela artística na grande mídia, convivi e tive muitas amizades deste meio, naquela época ainda meio discreto e menos “apoteótico”.
Nunca tive problemas quanto a isto, a não ser com as lésbicas, que muitas vezes quase me agrediram, por causa de suas “companheiras” bem bonitinhas, que “me davam mole”,rsss.
Só rindo mesmo, porque as “machonas” eram meio “trogloditas” demais, não como hoje, em que nem percebemos as diferenças entre elas.
Entretanto, percebia que uma coisa estava fora do lugar e nunca se encaixava no universo destes seres.
A felicidade e realização, pois sempre estavam em busca desesperada disto, apelando para todos os recursos e oportunidades, muito embora, quase sempre, não concretizassem seus anseios.
Sem dúvida alguma, esta parcela da sociedade alimentou o mercado musical de cantoras reconhecidamente lésbicas, além da vida noturna especializada neste segmento e consumo.
Chega a ser impressionante como os nossos olhos refletem a alma .
Poderia detectar um homossexual, apenas pelo olhar, porque está “impressa” esta tendência nele .
O que explicaria esta diferença?
Somente teria uma explicação.
Já que os olhos refletem a alma , a alma deles é homossexual.
Para os espíritas e aqueles que crêem em outras vidas, poderia parecer que, de repente, estaríamos testemunhando uma “reencarnação” em massa , de todos da antiguidade, que, na impossibilidade de escolherem seus sexos , não se adaptam e rejeitam sua situação física nesta vida.
Não é minha intenção provocar intermináveis polêmicas sobre um fato consumado (o homossexualismo) e de grandes proporções, porém, questionar as verdadeiras causas, ainda meio obscuras, desta enorme “onda” de adesões.
Mas, nosso tema é outro, “Lolitas”, portanto, a ele devemos nos restringir e tentar entender esta complexidade de estímulos e condicionamentos de nossa sociedade consumista capitalista.
Observem uma menina de uns 8 ou 10 anos, por aí que seja.

Vejam que já tem corpo de uns 14 anos pelo menos .
Em físico, são já mulheres feitas e completas, para a relação sexual e procriação.
Minha afilhada tem 7 anos, embora educadíssima e bem diferente das jovens brasileiras, pois é uma mesticinha “yonsei” , morando no Japão, é muito vaidosa, adora se pintar, vestir "grifes" e ser filmada, parece uma moça, mais uns 3 anos e não sei como seus pais a controlarão.
Problema de meu ex-enteado e ex-norinha “Sansei”,rsss.

Acresça-se a isto a “erotização precoce” estimulada por nossa mídia e ambiente social.

O que esperariam?

Respeito à estas “ninfas”, “lolitas” que se expõem e seduzem os homens mais velhos?

Sim , porque seduzem mesmo, têm atitudes estranhas e inimagináveis de insinuações e trejeitos para seduzirem os homens .

Passei por uma situação destas que me deixou extremamente mal, quando morava na Barra da Tijuca (Rio) , com minha primeira companheira , tinha 35 anos e esperava o elevador do prédio.
Havia feito umas compras e peguei o dos fundos.

Uma menina de uns 10 anos ou pouco mais, muito bonitinha, lourinha, com uma bicicleta, me pediu para ajudá-la a colocá-la no elevador.

O rosto, as feições dela, eram de extrema tentativa de sedução, chegando a lamber os lábios e se oferecer fisicamente, o que me deixou muito mal e sem jeito, constrangido realmente, como nunca estive .
A quem ela imitava afinal?

Sua mãe, alguma artista?
Não sei .

Sorte dela, eu estar numa fase bem sólida e firme moralmente como homem .

Posso imaginar o que qualquer outro faria, numa situação destas e do que o acusariam depois.

Confesso que teríamos de mudar as leis e até inocentar certos elementos acusados de estupros ou violências,em determinados casos específicos, embora seja um extremado defensor de penas severas quanto a isto.

Mas a verdade atual justifica tudo, pela imoralidade generalizada, onde mães estimulam a precocidade erótica de suas filhas e crianças que já são vítimas potenciais da prostituição em termos nacionais.
Se uma adolescente que menstrua pode ser mãe e hoje temos exemplos de meninas com 10 anos parindo, meninos de 13 procriando, o que devemos fazer?
Prolongarmos ao máximo este estágio de “latência irresponsável”, consumista e desvairada, ou jogá-los na vida , atribuindo-lhes responsabilidades sociais e profissionais?
Nas décadas de 40 e 50, quando meus pais estudavam em escola pública (Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro) eram capazes de recitar poesias em Francês, latim e outras línguas, dominavam a Matemática e História como poucos e, até hoje, bem velhos ainda, se lembram desta base educacional, proporcionada por eficientíssimos e preparados professores, portanto, não é um simples diploma universitário que faz a diferença, mas sim a qualidade do ensino público, contrariando todas as recentes políticas de “inclusão” e “justiça social” de nossos governos.
O nível intelectual de nossos “universitários” é ridículo, uma verdadeira aberração catastrófica, constatada em todas as provas de capacitação.
Formamos incapazes diplomados e, cada vez mais, estaremos nas mãos de indivíduos, pretensamente “profissionais".
Criamos e alimentamos jovens adolescentes “bobões”, sem responsabilidades, “lolitas” extremamente consumistas vaidosas e sedutoras, estimuladas por mães igualmente infantis, irrealizadas, que anseiam ver em suas "crias" , seus sonhos concretizados.
Não temos mais famílias, mas sim um arremedo e cópia daqueles comerciais e propagandas, onde o marido é sempre um boboca, a esposa espertíssima e os filhos uns gênios que dominam a cena.
Nossos velhos perderam qualquer sentido ou função na vida , a não ser servirem de personagens cômicos, de uma eterna diversão de “terceira idade”,vestindo um “jogging”, fazendo aquelas bizarras manifestações de “atividades recreativas grupais” ,ou parecendo idiotas bonzinhos, tentando recuperar o tempo perdido , escondendo as pelancas e total inutilidade do passado mal vivido.
Menstruou?

Já é mulher adulta e capaz de gerar vidas!
Pode um jovem procriar?

Deve se responsabilizar e crescer em maturidade e esforços !
“Pão pão, queijo queijo!”
É isto aí, sem mais delongas ou falsas concepções, pois quem pode votar, deve também assumir todas as responsabilidades sociais e penais.
Teríamos menos mães solteiras, paternidade irresponsável e devassidão!
Prefiro ficar com os exemplos de meu bisavô e avô, que se casaram com suas adolescentes, foram muitos felizes, elas jamais os esqueceram e foram fiéis até a morte, se dedicando somente aos familiares e nunca mais tiveram qualquer outro marido.

Mulheres fortes, matriarcas e exemplos de dignidade.

O que posso fazer?

Cresci vendo estes exemplos de mulheres dedicadas, fortes, femininas e abnegadas!

Ora... em quem mais poderia acreditar hoje?

Se algum de vocês me chamar de “moralista” já sabe qual será a resposta, não?