Índios de Carnaval ???
Pelas últimas notícias sobre o episódio da invasão da FUNASA por mais de uma centena de indígenas, da;
http://gazetaonline.globo.com/minutoaminuto/local/local_materia.php?cd_matia=124513&cd_site=0
Parece que a situação está calma, mas um estranho detalhe no que foi publicado, fortalece minha convicção sobre infiltração e doutrinamento ideológico nestas manifestações indígenas, coisa que não aceito de forma alguma, pois tira a legitimidade da reivindicação.
Vejam um trecho que diz;
“Alguns dos 120 índios, que participaram do ensaio da escola de samba Caprichosos de Pilares, no Rio de Janeiro, durante o final de semana e na segunda ocuparam o prédio em Vitória, já retornaram para as aldeias. Durante a noite, alguns indígenas dormiram espalhados pelo chão da sede capixaba e outros dentro dos ônibus que trouxeram os manifestantes de Aracruz.”
Ora...quer dizer que os tais “indígenas” ou índios, como queiram que invadiram a Funasa vieram do ensaio da escola de Samba Caprichosos de Pilares no Rio de Janeiro ????
O que é isto meu Deus ???
Quem os levou para lá ?
Os mesmos que agora os manipulam como massa de manobra com algum objetivo político ?
É isto que precisamos descobrir!
Esta é a razão de eu sempre desconfiar, pois existem os verdadeiros indígenas e outros, travestidos de “indígenas”.
Um verdadeiro não aceitaria fazer este papel ridículo de ser passista figurante em desfile de Carnaval. Ou será que piraram de vez?
Dá licença!
É fato notório, todos sabem que estas escolas de samba são dominadas por bicheiros e traficantes , inclusive políticos.
Se os indígenas desejam preservar seus costumes, tradições e modo de vida, então não se imiscuam em atividades estranhas, dos “caras-pálidas”, nem tenham confortos da civilização que dizem rejeitar, como relógios de pulso, DVDs, Internet, Parabólica, automóveis,etc.
Ou uma coisa ou outra, decidam !
Acho maravilhoso viver da caça e pesca , pequena agricultura e desfrutar de locais ecologicamente harmoniosos, porém, são direitos de todos, não só dos indígenas ou meu se assim pudesse passar o resto de minha vida.
A população indígena pulou de uns 150.000 para mais de 750.000 em pouquíssimo tempo, o que nos leva a projetar uma superpopulação que não caberia nas reservas existentes, muito menos teriam condições de se alimentar, sem os recursos externos de consumo dos “caras-pálidas” .
Portanto, ou nos integraremos em miscigenação e costumes, como um só povo ou teremos gravíssimos problemas de separatismo étnico.
Isto não seria bom para o Brasil.
O ideal é aproveitarmos os conhecimentos de ambas as culturas, em prol de um perfil nacional brasileiro.
Há muitas coisas a serem aprendidas e trocadas.
Quem fomenta esta separação tem fortes interesses nisto e não são para o nosso bem.
Temos quase 190 milhões de habitantes, apenas 14% vivendo na área Amazônica e região central. Quase 100% terras da União. Ricas em minério e outros recursos naturais.
Como diz o ilustre prof. e consultor de Economia Ricardo Bergamini, “o Brasil é um imenso terreno baldio!”
Não podemos continuar deste jeito .
Teremos de promover uma ocupação racional, ambientalmente adequada, não poluente e gradativa, a partir de núcleos de pessoas voluntárias, escolhidas a dedo, para construírem uma nova realidade de convivência.
Isto auxiliará nossa defesa territorial, pois formaríamos um cinturão de proteção como apoio logístico para as FFAA poderem enfrentar a ameaça das 20 bases militares dos E.U.A. que nos cercam e grupos de guerrilheiros.
Teremos de optar entre duas situações futuras.
1-Ocuparmos a Amazônia em integração com as comunidades indígenas, promovendo melhores condições e qualidade de vida. (Nosso projeto Geosfera se enquadra perfeitamente nesta solução)
2-Sermos invadidos, exterminadas as comunidades e tomadas nossas riquezas.
Caminhamos para um confronto. Tudo indica que sim e não poderemos evitá-lo sem atitudes drásticas e rápidas.
Não é a toa que os norte-americanos ensinam nas escolas que a Amazônia não pertence ao Brasil.
Claro que existe um plano de invasão e já estão aqui dentro dominando nossa base de Alcântara graças a governos vendidos de não-patriotas.
A escolha é nossa, o Brasil também!
http://gazetaonline.globo.com/minutoaminuto/local/local_materia.php?cd_matia=124513&cd_site=0
Parece que a situação está calma, mas um estranho detalhe no que foi publicado, fortalece minha convicção sobre infiltração e doutrinamento ideológico nestas manifestações indígenas, coisa que não aceito de forma alguma, pois tira a legitimidade da reivindicação.
Vejam um trecho que diz;
“Alguns dos 120 índios, que participaram do ensaio da escola de samba Caprichosos de Pilares, no Rio de Janeiro, durante o final de semana e na segunda ocuparam o prédio em Vitória, já retornaram para as aldeias. Durante a noite, alguns indígenas dormiram espalhados pelo chão da sede capixaba e outros dentro dos ônibus que trouxeram os manifestantes de Aracruz.”
Ora...quer dizer que os tais “indígenas” ou índios, como queiram que invadiram a Funasa vieram do ensaio da escola de Samba Caprichosos de Pilares no Rio de Janeiro ????
O que é isto meu Deus ???
Quem os levou para lá ?
Os mesmos que agora os manipulam como massa de manobra com algum objetivo político ?
É isto que precisamos descobrir!
Esta é a razão de eu sempre desconfiar, pois existem os verdadeiros indígenas e outros, travestidos de “indígenas”.
Um verdadeiro não aceitaria fazer este papel ridículo de ser passista figurante em desfile de Carnaval. Ou será que piraram de vez?
Dá licença!
É fato notório, todos sabem que estas escolas de samba são dominadas por bicheiros e traficantes , inclusive políticos.
Se os indígenas desejam preservar seus costumes, tradições e modo de vida, então não se imiscuam em atividades estranhas, dos “caras-pálidas”, nem tenham confortos da civilização que dizem rejeitar, como relógios de pulso, DVDs, Internet, Parabólica, automóveis,etc.
Ou uma coisa ou outra, decidam !
Acho maravilhoso viver da caça e pesca , pequena agricultura e desfrutar de locais ecologicamente harmoniosos, porém, são direitos de todos, não só dos indígenas ou meu se assim pudesse passar o resto de minha vida.
A população indígena pulou de uns 150.000 para mais de 750.000 em pouquíssimo tempo, o que nos leva a projetar uma superpopulação que não caberia nas reservas existentes, muito menos teriam condições de se alimentar, sem os recursos externos de consumo dos “caras-pálidas” .
Portanto, ou nos integraremos em miscigenação e costumes, como um só povo ou teremos gravíssimos problemas de separatismo étnico.
Isto não seria bom para o Brasil.
O ideal é aproveitarmos os conhecimentos de ambas as culturas, em prol de um perfil nacional brasileiro.
Há muitas coisas a serem aprendidas e trocadas.
Quem fomenta esta separação tem fortes interesses nisto e não são para o nosso bem.
Temos quase 190 milhões de habitantes, apenas 14% vivendo na área Amazônica e região central. Quase 100% terras da União. Ricas em minério e outros recursos naturais.
Como diz o ilustre prof. e consultor de Economia Ricardo Bergamini, “o Brasil é um imenso terreno baldio!”
Não podemos continuar deste jeito .
Teremos de promover uma ocupação racional, ambientalmente adequada, não poluente e gradativa, a partir de núcleos de pessoas voluntárias, escolhidas a dedo, para construírem uma nova realidade de convivência.
Isto auxiliará nossa defesa territorial, pois formaríamos um cinturão de proteção como apoio logístico para as FFAA poderem enfrentar a ameaça das 20 bases militares dos E.U.A. que nos cercam e grupos de guerrilheiros.
Teremos de optar entre duas situações futuras.
1-Ocuparmos a Amazônia em integração com as comunidades indígenas, promovendo melhores condições e qualidade de vida. (Nosso projeto Geosfera se enquadra perfeitamente nesta solução)
2-Sermos invadidos, exterminadas as comunidades e tomadas nossas riquezas.
Caminhamos para um confronto. Tudo indica que sim e não poderemos evitá-lo sem atitudes drásticas e rápidas.
Não é a toa que os norte-americanos ensinam nas escolas que a Amazônia não pertence ao Brasil.
Claro que existe um plano de invasão e já estão aqui dentro dominando nossa base de Alcântara graças a governos vendidos de não-patriotas.
A escolha é nossa, o Brasil também!
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