"Pobrezinho de mim"
Tentei deixar a TV ligada ao fundo, para acompanhar a entrega dos prêmios “TIM”.
Confesso ter me perdido em paciência e detalhes, tentando captar todas as manifestações e reações da platéia e consagrados pelos troféus.Ter de aturar aquele Milton Nascimento inchado de “botox”, representando o próprio autor, “Zé Kéti”, é dose.
Aliás o Zé Kéti é a mais extremada imagem de um ser, que na Umbanda chamamos de “Zé Pilintra” e já o encontrei no astral , com aquele chapéu e modo especial de ser.
No meio de tudo isto , tentei analisar as letras e vi que todas significam a mesma lamúria, queixas e lamentações, como numa “vitimização”, coisa sempre eternizada pela cultura e costumes de sua origem .“Sou humilde, vitimado, moro no morro, sou pobre, olhem mais para mim".
Putz!
Caiam na real e reajam como pessoas capazes, sem esperar ajudas de quem quer que seja, superem tudo como os europeus superaram, reagiram e venceram, dominaram o mundo e até hoje dominam, portanto, despertem!
Parem com isto de “vitimização” ou nunca terão seu lugar no mundo e realidade!
Todos os povos foram um dia escravizados, dominados e reagiram, cresceram, produziram coisas maravilhosas em termos de arte e evolução intelectual , não por batuques ou retrogradações culturais, mas sim por evolução e força de vontade, no sentido de alcançarem o ápice, o máximo de si como etnia e povo.Não há como esconder ou negar esta capacidade que os europeus destinaram ao mundo como contribuição cultural e força de trabalho .
O resto é resto e sempre ficará por aí se lamentando , por não ter a mesma vontade e mente produtiva.
“Politicamente correto”?
Claro que não, apenas uma constatação e verdade, sem censuras !
Alimentamos por décadas estes "compositores" e suas "comunidades carentes" , por pura demagogia e sentimento de culpa de uma classe média deslumbrada, imbuída de um ideal social jamais alcançado, pois demos as mãos e quiseram os pés, hoje nos assassinam e barbarizam.
Uma coisa é tentarmos ser sociáveis, humanos, justos e fraternos, outra é fazermos o papel de imbecís passivos e submissos, ante uma explícita agressão motivada por fatores étnicos, não sociais nem de diferenças, porque ser pobre não implica em ser criminoso, pelo contrário, ou os mais abastados nunca cometeriam crimes como cometem escancaradamente.
Vivemos uma guerra aberta, acobertada por políticas sociais falidas, ideologicamente viciadas e ineficazes.
"Carcará, pega , mata e come"!
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