"DES ASTRES"
No Francês este termo “DES ASTRES” (origem da palavra “desastre” ) significa mais ou menos “ dos , ou coisa dos astros” e eles estão certos, pois tudo está escrito nas estrelas e assim caminha a humanidade.
Realmente, somente isto poderia explicar a apatia geral e falta de reação, garra ou qualquer emoção patriótica de nossa seleção.
Somente 3 jogadores choraram.
Realmente, somente isto poderia explicar a apatia geral e falta de reação, garra ou qualquer emoção patriótica de nossa seleção.
Somente 3 jogadores choraram.
Os outros estavam mais preocupados em trocar camisas e dar abraços em seus “companheiros” de campeonato europeu.
Parreira e Zagallo, sem comentários para estes “mafiosos” de carteirinhas garantidas pelo mais do que processado e envolvido em falcatruas dirigente da delegação brasileira.
Hoje o Juca Kfouri abriu o verbo dizendo que o Felipão contou a ele e ao filho do Datena que queria continuar como técnico da seleção , mas o Ricardo teixeira e a direção exigiram que ele aceitasse uma comissão técnica com Zagallo e Parreira , sendo que ao Zagallo caberia escalar os convocados.
Parreira e Zagallo, sem comentários para estes “mafiosos” de carteirinhas garantidas pelo mais do que processado e envolvido em falcatruas dirigente da delegação brasileira.
Hoje o Juca Kfouri abriu o verbo dizendo que o Felipão contou a ele e ao filho do Datena que queria continuar como técnico da seleção , mas o Ricardo teixeira e a direção exigiram que ele aceitasse uma comissão técnica com Zagallo e Parreira , sendo que ao Zagallo caberia escalar os convocados.
Ora valha-me Deus!
O Felipão "não engole sapos" nem se dobra a interesses de patrocinadores.
Deu no que deu e hoje curtimos uma ressaca nacional graças a estes mafiosos que controlam os esportes e principalmente o futebol.
Sempre que vencemos uma copa tivemos líderes em campo ou fora.
Sempre que vencemos uma copa tivemos líderes em campo ou fora.
Vejam em 58 e 62 a presença de Nilton Santos , Feola, o técnico cochilava em pleno jogo.
Na de 1970 tivemos 3 líderes; Gérson que comandava tudo em campo, auxiliado por Carlos Alberto e Pelé.
Na de 1994 foi aquele vexame de ganharmos nos "penalties" porque tivemos Zagallo e Parreira, os funestos de sempre.
Em 2002 quem era o líder daqueles “moleques” com baixa auto-estima” , sem estrutura psicológica para a fama, vindos de estratos sociais baixos, que se tornaram milionários desfilando com modelos igualmente famosas, mesmo com aquele cabelo ridículo do “moleque” Ronaldo? Felipe Scolari. O “Felipão paizão”, que sabia impor suas ordens e comando e ao mesmo tempo transmitia uma áurea de “família” ao time , como fez e faz agora com uma equipe apenas razoável como a de Portugal , sem grandes nomes , mas que briga pela classificaçao como numa guerra e honra a camisa que veste.
Um Zidane já nasceu com alta auto-estima, mas os nossos , embora milionários têm seus traumas de origem e necessitam de um tipo qualquer de exemplo ou liderança, quando têm de encarar um que não necessita e desmonta por completo a imagem de “pseudo-craques” como o Ronaldo , dando-lhe pública e internacionalmente um “chapéu” desmoralizante antes de cobrar a falta que originaria o gol da vitória da França.
Ali ele impôs o peso da autoridade, mostrando aos nossos “moleques milionários”, que a cabeça, o estilo, a classe , o raciocínio e a modéstia de quem sabe fazer e pode ensinar, são mais valiosas do que “fitinhas na cabeça” ou “cavanhaques” ridículamente criados para “diferenciar”.
Ele comandou , armou, ditou as regras no campo magistralmente , parecia uma aula de futebol em câmera lenta, para degustamos nos mínimos detalhes .
O cara é velho já, ninguém o marcou, deixaram-no totalmente livre como em nenhuma partida anterior.
Em 2002 quem era o líder daqueles “moleques” com baixa auto-estima” , sem estrutura psicológica para a fama, vindos de estratos sociais baixos, que se tornaram milionários desfilando com modelos igualmente famosas, mesmo com aquele cabelo ridículo do “moleque” Ronaldo? Felipe Scolari. O “Felipão paizão”, que sabia impor suas ordens e comando e ao mesmo tempo transmitia uma áurea de “família” ao time , como fez e faz agora com uma equipe apenas razoável como a de Portugal , sem grandes nomes , mas que briga pela classificaçao como numa guerra e honra a camisa que veste.
Um Zidane já nasceu com alta auto-estima, mas os nossos , embora milionários têm seus traumas de origem e necessitam de um tipo qualquer de exemplo ou liderança, quando têm de encarar um que não necessita e desmonta por completo a imagem de “pseudo-craques” como o Ronaldo , dando-lhe pública e internacionalmente um “chapéu” desmoralizante antes de cobrar a falta que originaria o gol da vitória da França.
Ali ele impôs o peso da autoridade, mostrando aos nossos “moleques milionários”, que a cabeça, o estilo, a classe , o raciocínio e a modéstia de quem sabe fazer e pode ensinar, são mais valiosas do que “fitinhas na cabeça” ou “cavanhaques” ridículamente criados para “diferenciar”.
Ele comandou , armou, ditou as regras no campo magistralmente , parecia uma aula de futebol em câmera lenta, para degustamos nos mínimos detalhes .
O cara é velho já, ninguém o marcou, deixaram-no totalmente livre como em nenhuma partida anterior.
Ordens de quem?
Do Zagallo senil que troca os nomes dos jogadores e fala bobagens para a mídia?
Do Parreira soberbo e arrogante?
De quem?
Digam ?
Deixarem o maior jogador do time adversário sem marcação
Do Zagallo senil que troca os nomes dos jogadores e fala bobagens para a mídia?
Do Parreira soberbo e arrogante?
De quem?
Digam ?
Deixarem o maior jogador do time adversário sem marcação
Foram comprados ?
Pintou grana por debaixo do pano nessa?
Não duvido nada.
O que foi?
Qual a explicação racional para isto?
E da parte dos jogadores?
O que aconteceu, para aos 42 minutos do segundo tempo parecerem presos ao chão sem reação jogando para os lados, como se tivessem a partida ganha e dando olé?
Somente o Robinho se virava como podia , mas não tinha para quem passar entre as "múmias" paradas no campo, sem se deslocarem nem marcarem ninguém.
Parecia um hipnotismo coletivo.
E da parte dos jogadores?
O que aconteceu, para aos 42 minutos do segundo tempo parecerem presos ao chão sem reação jogando para os lados, como se tivessem a partida ganha e dando olé?
Somente o Robinho se virava como podia , mas não tinha para quem passar entre as "múmias" paradas no campo, sem se deslocarem nem marcarem ninguém.
Parecia um hipnotismo coletivo.
Uma “catarse” negativa.
“DES ASTRES” !
“DES ASTRES” !
Não dos nossos "astros", mas os do céu, para punirem a nossa arrogância e soberba tropicalista!
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