"Tapinha" não dói ?
Esta questão da descriminalização das drogas é muito complicada, porque não se limita ao aspecto Penal, mas sim, abrange outras implicações de ordem prática.
Não sou contra drogas leves , mais especificamente a maconha, desde que o consumidor plante e cultive a sua em casa, em vasinhos, sem comercialização.
Porém, há um dado muito importante que eu sei por experiência própria quando jovem, por já ter experimentado, que é a perda de reflexos, coisa aparentemente sem grandes riscos se a pessoa estiver em local seguro , mas que a impede de conduzir um veículo ou trabalhar numa atividade que exija um mínimo de concentração e atenção .
Imaginem um controlador de tráfego aéreo “muito doido” ?
"Opa! BLZ? Vamos aterrisando galera, tudo limpo na maior... esse radar é D+ “karas”, tá pegando a MTV"....
Rsss....
Catástrofe na certa não?
Como liberar a maconha se isto implicaria em praticamente arriscar a vida do cidadão e a de outros?
Aí é que está o nó da questão.
O consumidor , depois de uns "tapinhas” , sairá tranqüilamente dirigindo e "pensará" que freou o automóvel num determinado momento de perigo, mas não freou a tempo, freou depois, com o carro já parado. Acidentado, provavelmente ainda achará graça, rindo muito da situação . É comum este tipo de reação para quem tudo está “numa boa”.
O mesmo se aplica ao álcool que também reduz os reflexos e é o maior causador de acidentes automobilísticos, homicídios e agressões físicas.
Pela lógica, se a maconha é proibida a bebida alcoólica também deveria ser.
Acho que é uma grande hipocrisia permitir apenas as bebidas alcoólicas.
Ocorre, entretanto, que interesses econômicos é que “ditam” as leis
Não sei como, países onde o consumo de drogas é controlado pelo Estado, resolveram este problema dos riscos . Será que cassaram as carteiras de motorista dos usuários de drogas?
Sobre as “artes” e o vínculo com o tráfico de drogas, não penso que, a pretexto de promover uma interação ou integração social, devamos estimular flagrantes baixarias como bailes “Funk” , onde as mulheres, logo elas, que tanto lutaram e lutam por seus direitos, se rebaixam moralmente e são tratadas como “cachorras” e “carne de açougue” , reduzidas a bundas.
“Éguinha Pocotó” e “Lacraia” , são apenas aberrações, dignas de pena e, se possível, tratamento psicológico.
Não adianta tentarem fazer com que a maioria, que ainda acredita em valores humanos e princípios, engula o que não aceita por ser pernicioso e contrário a um mínimo de vergonha e bom senso.
Aos que, por certo, criticarão ou me rotularão de moralista, chauvinista, conservador, reacionário, respondo; “que criem um filho para depois vê-lo nestas circunstâncias deprimentes para um ser humano”. Depois digam quem é o moralista. Se não admitirem a verdade, de seus desgostos, ficarão de “saia-justa” engolindo seco, com medo do patrulhamento ideológico” que impõe o nefasto padrão de pensamento “politicamente correto”.
Quantas vezes em reuniões ou conversas tiveram de começar uma frase com o fatídico ; “não é que eu tenha algo contra, pelo contrário, mas...”.
Dá licença .A dignidade é a maior das virtudes, devemos cultivá-la.
Não temam se indignar com o indigno !
Arte com “A” maiúsculo, é algo que exige talento, treinamento, prática e perícia.
Não é qualquer um ou qualquer manifestação que pode ser assim denominada.
Há um enorme mal entendido nisto de “integração social”.
Não caiam nessa, pois desde que estava na universidade, há bastante tempo, já nos “integrávamos” muito mais profundamente do que hoje, a ponto de ajudarmos nas favelas e convivermos intimamente com os favelados que eram nossos amigos e companheiros de diversão. Ajudamos materialmente em construções, arranjamos empregos até para ex-presidiários, etc.
Não funcionou como esperávamos.
Apenas se aproveitaram “maliciosamente” do convívio e amizade para usufruírem materialmente, não reconhecendo nossas intenções humanas sem discriminações.
Não evoluíram em nada e ainda cultivaram um comportamento preconceituoso às avessas, que deu origem a um “racismo” camuflado de “vitimização”. Este comportamento foi artificialmente estimulado e instigado por grupos de interesses ideológicos.
Uma coisa é ser bom, sem preconceitos, não discriminar níveis sociais, raças ou credos, outra é ser bobo. Isto infelizmente a atual classe média está sendo, além de alimentar com seus vícios e dependência, vagabundos e marginais não afeitos aos estudos nem ao trabalho honesto.
Catástrofe na certa não?
Como liberar a maconha se isto implicaria em praticamente arriscar a vida do cidadão e a de outros?
Aí é que está o nó da questão.
O consumidor , depois de uns "tapinhas” , sairá tranqüilamente dirigindo e "pensará" que freou o automóvel num determinado momento de perigo, mas não freou a tempo, freou depois, com o carro já parado. Acidentado, provavelmente ainda achará graça, rindo muito da situação . É comum este tipo de reação para quem tudo está “numa boa”.
O mesmo se aplica ao álcool que também reduz os reflexos e é o maior causador de acidentes automobilísticos, homicídios e agressões físicas.
Pela lógica, se a maconha é proibida a bebida alcoólica também deveria ser.
Acho que é uma grande hipocrisia permitir apenas as bebidas alcoólicas.
Ocorre, entretanto, que interesses econômicos é que “ditam” as leis
Não sei como, países onde o consumo de drogas é controlado pelo Estado, resolveram este problema dos riscos . Será que cassaram as carteiras de motorista dos usuários de drogas?
Sobre as “artes” e o vínculo com o tráfico de drogas, não penso que, a pretexto de promover uma interação ou integração social, devamos estimular flagrantes baixarias como bailes “Funk” , onde as mulheres, logo elas, que tanto lutaram e lutam por seus direitos, se rebaixam moralmente e são tratadas como “cachorras” e “carne de açougue” , reduzidas a bundas.
“Éguinha Pocotó” e “Lacraia” , são apenas aberrações, dignas de pena e, se possível, tratamento psicológico.
Não adianta tentarem fazer com que a maioria, que ainda acredita em valores humanos e princípios, engula o que não aceita por ser pernicioso e contrário a um mínimo de vergonha e bom senso.
Aos que, por certo, criticarão ou me rotularão de moralista, chauvinista, conservador, reacionário, respondo; “que criem um filho para depois vê-lo nestas circunstâncias deprimentes para um ser humano”. Depois digam quem é o moralista. Se não admitirem a verdade, de seus desgostos, ficarão de “saia-justa” engolindo seco, com medo do patrulhamento ideológico” que impõe o nefasto padrão de pensamento “politicamente correto”.
Quantas vezes em reuniões ou conversas tiveram de começar uma frase com o fatídico ; “não é que eu tenha algo contra, pelo contrário, mas...”.
Dá licença .A dignidade é a maior das virtudes, devemos cultivá-la.
Não temam se indignar com o indigno !
Arte com “A” maiúsculo, é algo que exige talento, treinamento, prática e perícia.
Não é qualquer um ou qualquer manifestação que pode ser assim denominada.
Há um enorme mal entendido nisto de “integração social”.
Não caiam nessa, pois desde que estava na universidade, há bastante tempo, já nos “integrávamos” muito mais profundamente do que hoje, a ponto de ajudarmos nas favelas e convivermos intimamente com os favelados que eram nossos amigos e companheiros de diversão. Ajudamos materialmente em construções, arranjamos empregos até para ex-presidiários, etc.
Não funcionou como esperávamos.
Apenas se aproveitaram “maliciosamente” do convívio e amizade para usufruírem materialmente, não reconhecendo nossas intenções humanas sem discriminações.
Não evoluíram em nada e ainda cultivaram um comportamento preconceituoso às avessas, que deu origem a um “racismo” camuflado de “vitimização”. Este comportamento foi artificialmente estimulado e instigado por grupos de interesses ideológicos.
Uma coisa é ser bom, sem preconceitos, não discriminar níveis sociais, raças ou credos, outra é ser bobo. Isto infelizmente a atual classe média está sendo, além de alimentar com seus vícios e dependência, vagabundos e marginais não afeitos aos estudos nem ao trabalho honesto.
Não é por falta de escolas, é por péssima influência do meio social e maus hábitos, ausência de boa estrutura familiar e vícios culturais herdados dos seus mais próximos.
Este mesmo dinheiro da droga se transforma em armas, que serão usadas em assaltos contra exatamente a classe média que busca uma integração social, descendo ao nível deles e não fazendo-os subir pelo exemplo e esforços próprios de cada um.
Assim agindo, estimula e alimenta a malandragem, o parasitismo destes indivíduos, que, sob o disfarce de vítimas das desigualdades , vão se infiltrando , ocupando espaços e corrompendo o pouco que resta ser corrompido da sociedade.
Este mesmo dinheiro da droga se transforma em armas, que serão usadas em assaltos contra exatamente a classe média que busca uma integração social, descendo ao nível deles e não fazendo-os subir pelo exemplo e esforços próprios de cada um.
Assim agindo, estimula e alimenta a malandragem, o parasitismo destes indivíduos, que, sob o disfarce de vítimas das desigualdades , vão se infiltrando , ocupando espaços e corrompendo o pouco que resta ser corrompido da sociedade.
Não podemos generalizar, pois muitos crêem estar atuando positivamente em prol de um objetivo construtivo, mas talvez não saibam, estarem servindo de “massa de manobra” , manipulados por interesses que se mantêm ocultos para conservarem o poder.
A realidade é dura, a verdade quase sempre tenta ser evitada, para que ainda preservemos uma errônea noção de viabilidade idealista , de que só depende de um segmento social a promoção de mudanças .
Não é bem assim que a coisa funciona, não mesmo.
Quem conhece um pouco a “cabeça” de alguém criado fora dos ambientes mais abastados, sabe perfeitamente o potencial represado, pronto para explodir a qualquer momento. As torcidas dos estádios são um claro e evidente exemplo disto.
Não são somente diferenças de cunho financeiro ou de educação convencional, são enormes diferenças, um verdadeiro abismo cultural (no sentido grupal, religioso, social, étnico,etc.) de muito difícil superação sem conflitos ou resistências.
Cada grupo deseja, mesmo que instintiva e inconscientemente, a preservação de seus genes, costumes, hábitos, tradições, valores , além da supremacia.
Não serão leis nem campanhas que mudarão estas “invisíveis” forças que interagem em nossa constituição individual .
Somente através de uma evolução mental ou espiritual (como queiram) é possível desenvolvermos um controle , um “re-direcionamento” energético capaz de “administrar” nossos impulsos instintivos.
Não existe na natureza duas coisas iguais, nem nossas impressões digitais, portanto, a igualdade se restringe ao âmbito jurídico das leis, dos direitos , obrigações e oportunidades.
A cada um conforme seus esforços e méritos, porém, protegidos os inválidos e totalmente incapazes .
Já dizia o mestre e filósofo Confúcio, que “existem duas espécies de homens; os superiores e os inferiores”.
Antes que alguém “pule nos cascos” acusando-me de preconceito, por citar esta máxima da Filosofia chinesa, aconselharia maior reflexão e que despertem do sonho infantil da total igualdade entre os seres humanos, pois não é assim que vida nos mostra ser a realidade nua e crua .
Vejam o exemplo de Nova Orleans , onde, principalmente os mais pobres, ficaram para trás, tendo de serem abrigados até em estádios.
Quem praticou aquela selvageria inenarrável de saques, estupros e degolas de crianças? Delinqüentes, marginais, assassinos!
E por que?
Por miséria, pobreza?
Claro que não, pois os demais pobres estavam pacificamente suportando a longa espera sem ajuda ou segurança, nem água potável, nem por isto saíram saqueando ou estuprando pessoas .
Portanto existem indivíduos imorais, de baixos instintos, cruéis, sem nenhum respeito a valores humanos, nem qualquer autocontrole .
A realidade é dura, a verdade quase sempre tenta ser evitada, para que ainda preservemos uma errônea noção de viabilidade idealista , de que só depende de um segmento social a promoção de mudanças .
Não é bem assim que a coisa funciona, não mesmo.
Quem conhece um pouco a “cabeça” de alguém criado fora dos ambientes mais abastados, sabe perfeitamente o potencial represado, pronto para explodir a qualquer momento. As torcidas dos estádios são um claro e evidente exemplo disto.
Não são somente diferenças de cunho financeiro ou de educação convencional, são enormes diferenças, um verdadeiro abismo cultural (no sentido grupal, religioso, social, étnico,etc.) de muito difícil superação sem conflitos ou resistências.
Cada grupo deseja, mesmo que instintiva e inconscientemente, a preservação de seus genes, costumes, hábitos, tradições, valores , além da supremacia.
Não serão leis nem campanhas que mudarão estas “invisíveis” forças que interagem em nossa constituição individual .
Somente através de uma evolução mental ou espiritual (como queiram) é possível desenvolvermos um controle , um “re-direcionamento” energético capaz de “administrar” nossos impulsos instintivos.
Não existe na natureza duas coisas iguais, nem nossas impressões digitais, portanto, a igualdade se restringe ao âmbito jurídico das leis, dos direitos , obrigações e oportunidades.
A cada um conforme seus esforços e méritos, porém, protegidos os inválidos e totalmente incapazes .
Já dizia o mestre e filósofo Confúcio, que “existem duas espécies de homens; os superiores e os inferiores”.
Antes que alguém “pule nos cascos” acusando-me de preconceito, por citar esta máxima da Filosofia chinesa, aconselharia maior reflexão e que despertem do sonho infantil da total igualdade entre os seres humanos, pois não é assim que vida nos mostra ser a realidade nua e crua .
Vejam o exemplo de Nova Orleans , onde, principalmente os mais pobres, ficaram para trás, tendo de serem abrigados até em estádios.
Quem praticou aquela selvageria inenarrável de saques, estupros e degolas de crianças? Delinqüentes, marginais, assassinos!
E por que?
Por miséria, pobreza?
Claro que não, pois os demais pobres estavam pacificamente suportando a longa espera sem ajuda ou segurança, nem água potável, nem por isto saíram saqueando ou estuprando pessoas .
Portanto existem indivíduos imorais, de baixos instintos, cruéis, sem nenhum respeito a valores humanos, nem qualquer autocontrole .
“Freud” explicou que todos temos um “ID” , parte responsável pelos instintos mais primitivos e luta pela sobrevivência, de conotação fortemente sexual (libido).
Nosso “superego” seria o conjunto de aprendizados e repressões durante a vida, que frearia estes “instintos”.
“Reich” optou pela defesa da liberalização de costumes e amplas liberdades sexuais como forma de canalizar as tais “energias orgônicas” , evitando-se a repressão moral da sociedade. Acabou se perdendo com suas idéias e teve um triste fim, apesar de valiosas pesquisas sobre estas energias.
Prefiro o chamado “Inconsciente Coletivo” abordado por “Carl Jung” , que melhor soube captar e perceber as peculiaridades humanas estudando “in loco” comunidades primitivas, com suas tradições, lendas, crenças e elementos esotéricos.
Cada um de nós é uma gota num imenso oceano. Por mais que resistamos, sempre somos afetados por fatores externos alheios ao nosso controle.
O mesmo se dá em termos sociais e mentais (psicológicos). O método “Gestalt” da "Psicologia Comportamental” , explica que as reações de um determinado grupo, cujo “atavismo” ou heranças ,étnica ou nacionalmente, acumuladas, não são a soma das vontades individuais.
Pelo contrário, existem “padrões invisíveis e subjetivos de interferência” que atuam inconscientemente, alterando as respostas a estímulos exteriores.
As promessas de um “império de mil anos” durante o regime “Hitlerista” , foram dirigidas especificamente a uma “memória atávica étnica”, que jazia no “Inconsciente Coletivo” dos alemães.
Não foi a toa que eles criaram este método, atualmente empregado por diversos governos e publicitários.
A classe média é suicida , dependente e ingênua demais.
Todos hoje se dizem “artistas”, bastando dar uns pulinhos, cultivar uma aparência estranha de revolta e os jovens aplaudem “embasbacados” a mediocridade artística, porque assim a mídia os condiciona a pensar, valorizando estas formas de “arte”.
Esquecem-se ou não sabem que as gravadoras são internacionais, interessadas em nos manter com baixa auto-estima, para que não concorramos em igual nível com os estrangeiros.
Querem nos manter em estágio subdesenvolvido, exportando trabalhadores e prostitutas, vendendo crianças a turistas pedófilos nas praias do litoral, dando “latinhas” para os meninos pobres batucarem, enquanto existem orquestras juvenis até no sertão do nordeste, que mal conseguem se manter.
E quando se tornarem adultos?
Continuarão batucando em “latas” ?
Pensam que se conformarão com um trabalho no anonimato, após terem se acostumado aos aplausos e sucesso?
O que estão criando é uma “bomba-relógio” que explodirá em breve com o desemprego da maioria que hoje trabalha no ramo de entretenimento, batucando e rebolando em eternos festejos populares .
Não haverá empregos para tantos batuqueiros de “latinhas” !
Para músicos profissionais e de orquestras talvez sim.
O problema não é a música, ou ritmo em si, são as letras, a maior parte claramente violentas, agressivas e cheias de recalques contra o que eles chamam de “Mauricinhos” e “Patricinhas” , os “burgueses” a serem viciados, tornados dependentes e destruídos, porque seriam os culpados de tudo, como afirmou o famoso meliante “Fernandinho Beira-mar “ , explicando a um repórter numa entrevista que ; “esta revolta não é por fome nem miséria , é uma guerra étnica contra a burguesia” .
Esta afirmação é gravíssima, devendo ser bem entendida por todos os que ainda nutrem sentimentos fraternos, mas poderão se arrepender muito no futuro, por não saberem distinguir com quem, como e até que ponto devam ser.
Conheço bem a questão dos movimentos radicais de cunho racial, tenho inúmeros amigos que também não aprovam este tipo de atitude agressiva revanchista e debati muito este tema em comunidades específicas.
Basta de separatismo e ódios!
Tem gente mal intencionada , falsos líderes, querendo se promover a custa da desgraça alheia.
Não será por aí que chegaremos a uma união construtiva do povo brasileiro.
O esforço de nossa civilização, que nos levou a falar, ler e escrever bem, ter bons hábitos, educação, dominar as ciências e criar obras-primas, não pode sucumbir ante um progressivo rebaixamento cultural, ou em breve todos estaremos num mesmo nível primitivo “táti-bi-táti, tum-tum-tum”.
A classe média já fala como os marginais, seus valores foram corrompidos e sua moral se degradou a ponto de ter perdido o respeito próprio.
Desejamos reduzir as desigualdades, mas isto não se realiza pelo nivelamento negativo, ou seja por abdicarmos de nossa cultura para darmos a falsa impressão de congraçamento e integração .
Muito menos se dá por importações ridículas de movimentos musicais estrangeiros, como vem sendo feito não só através de “Funk’s” , “Rap’s” , “Hip-Hop’s " e esta “tragicomédia cultural sertaneja” , onde à força ” implantaram” um modelo superado de “cowboy norte-americano” no interior do Brasil , chegando a transformar por completo até o vestuário e hábitos regionais.
Não sou xenófobo nem ultra-nacionalista, aprecio muito a música internacional, mas daí a aceitar gente que há pouco tempo cantava moda de viola e calango, pular fantasiada de “cowboy” vai uma distância enorme.
Ora, convenhamos que temos bastantes costumes e tradições para não precisarmos ser “plastificados” e dominados.
Se não temos, então criemos algo de valor.
Não aceito justificativas de que isto seja para ajudar a “auto-afirmação étnica” pois não se afirma uma identidade “macaqueando” culturas estrangeiras.
Nossos indígenas falam idiomas estrangeiros, dominados por ONGs, negros e brancos consomem tudo que musicalmente acontece nos E.U.A e se cumprimentam com “Bro’”, batendo e desmunhecando as mãozinhas ao modo dos jogadores de basquete norte-americanos e dos antigos ativistas do “black power” , ao invés de dizerem “irmão” e apertarem as mãos , os ruralistas se travestiram de “cowboys bregas”, o que está acontecendo gente?
Piraram de vez?
Não sabem resistir a dominação cultural?
É o mesmo que confessar que somente o que vem de fora tem valor, logo, somos inferiores, só nos restando seguir “tudo que o nosso mestre mandar” !
Então gravem em Inglês, adotem o dólar como moeda e parem de fabricar produtos nacionais.
Pelo menos seria mais autêntico assumirmos de vez nossa incapacidade crônica !
É isto que somos e continuaremos sendo ?
A classe média já fala como os marginais, seus valores foram corrompidos e sua moral se degradou a ponto de ter perdido o respeito próprio.
Desejamos reduzir as desigualdades, mas isto não se realiza pelo nivelamento negativo, ou seja por abdicarmos de nossa cultura para darmos a falsa impressão de congraçamento e integração .
Muito menos se dá por importações ridículas de movimentos musicais estrangeiros, como vem sendo feito não só através de “Funk’s” , “Rap’s” , “Hip-Hop’s " e esta “tragicomédia cultural sertaneja” , onde à força ” implantaram” um modelo superado de “cowboy norte-americano” no interior do Brasil , chegando a transformar por completo até o vestuário e hábitos regionais.
Não sou xenófobo nem ultra-nacionalista, aprecio muito a música internacional, mas daí a aceitar gente que há pouco tempo cantava moda de viola e calango, pular fantasiada de “cowboy” vai uma distância enorme.
Ora, convenhamos que temos bastantes costumes e tradições para não precisarmos ser “plastificados” e dominados.
Se não temos, então criemos algo de valor.
Não aceito justificativas de que isto seja para ajudar a “auto-afirmação étnica” pois não se afirma uma identidade “macaqueando” culturas estrangeiras.
Nossos indígenas falam idiomas estrangeiros, dominados por ONGs, negros e brancos consomem tudo que musicalmente acontece nos E.U.A e se cumprimentam com “Bro’”, batendo e desmunhecando as mãozinhas ao modo dos jogadores de basquete norte-americanos e dos antigos ativistas do “black power” , ao invés de dizerem “irmão” e apertarem as mãos , os ruralistas se travestiram de “cowboys bregas”, o que está acontecendo gente?
Piraram de vez?
Não sabem resistir a dominação cultural?
É o mesmo que confessar que somente o que vem de fora tem valor, logo, somos inferiores, só nos restando seguir “tudo que o nosso mestre mandar” !
Então gravem em Inglês, adotem o dólar como moeda e parem de fabricar produtos nacionais.
Pelo menos seria mais autêntico assumirmos de vez nossa incapacidade crônica !
É isto que somos e continuaremos sendo ?
Até quando ?
2 Comments:
Olá Homero!
Fiz questão de voltar hj e ler todo ler seu blog, mesmo tendo que me esquivar do chefe e das atribuições do trabalho por alguns instantes. Acho seu discurso muito bom, também abomino funk, sertanejo e tudo o que é enlatado e sem Arte e cultura, segundo meus paradigmas.
Só que infelizmente a realidade cultural do brasileiro é muito pobre, e não apenas dos pobres, muito mais grave na classe média, que tem recursos para consumir cultura, mas prefere consumir bebidas, drogas e outros prazeres fisiologicos ou sociais da vida moderna.
Bem... solução? Não sei se existe. Ao mesmo tempo acredito que essa geração "digitalmente incluida" ], conectada ao mundo, possa começar a se expressar e ir mudando alguns valores com o passar do tempo.. A tal revolução silenciosa! Até mesmo nos paradigmas artísticos e culturais. Agora é engano pensar que o mesmo conceito de arte que, herdado de nossos ancestrais europeus, irão valer para as próximas gerações.
Cada um quer encontrar seu espaço e sua expressão na nova mídia. E embora eu ache de tremendo mal gosto, o caipira encontrou a sua nos sertanejos, o favelado encontrou a sua no funk, rap, hip hop, o bahiano encontra a sua nos axés, a periferia nos pagodes. É mensagem deles para eles, embora através da midia massificadora que temos (rede globo) essas coisas nos sejam empurradas goela abaixo.
Não quero ver meus filhos dançando funk, mas tb não devo me omitir, deixando-os vendo televisão todo o dia e não mostrando outras expressões que considero mais culturais e adequadas.
O caminho sempre é o bom senso.
Abraços
Estevão
Agradeço-lhe a participação.
Estou respondendo através de textos , pois o assunto é muito importante e oportuno.
Sou contra qualquer tipo de massificação ou imposição cultural. Devemos respeitar as diferenças, mas evitar a predominância de determinados segmentos, em detrimento de outros para não haver sentimentos de exclusão por parte de nenhum grupo.
Somos constituídos de 3 raças e origens; asiática, européia e africana. Não podemos permitir que interesses econômicos ou ideológicos forcem o desaparecimento ou sufoquem a expressão cultural de alguma.
O que acontece, é que o Brasil passou a ser apenas sudeste e Bahia. O resto não existe e nem tem espaço na mídia. Tanto o Norte quanto o Sul são completamente esquecidos. No entanto ambos têm tradições e expressões musicais muito ricas.
Comentarei sobre este aspecto e sobre os blogs, que a Moema e a Eliane também citaram.
ABS
Homero
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