domingo, setembro 10, 2006



"Sem perder a ternura..."

Tire estes nove dedinhos sujos daí “Gremlin falastrão”!
Não emporcalhe nossa bandeira como o fez com a moral pública e o seu partido .
Não reconhecemos qualquer legitimidade de seu governo e da quadrilha de ladrões que se instalou no poder.
Apenas repito fielmente o que disse o Procurador indicado por “V. Exa.” .
Bandeira é coisa séria para quem a respeita e sacrifica sua vida, acreditando nestes valores nacionais.
Não nos importa quantos miseráveis dependentes de suas esmolas demagógicas e populistas tenha para garantir-lhe esta margem favorável nas pesquisas.
“Povão” não garante a permanência de presidentes.
Aprenda com o exemplo Collor que ficou implorando pateticamente solitário na mídia; ”não me abandonem”, assim como Jânio Quadros esperava uma reação popular pedindo-lhe que voltasse após a renúncia e isto não aconteceu, jogando o país numa grave crise, que desembocaria na revolução militar de 1964.
Quem promove mudanças e se articula é a classe média esclarecida.
Quando ela resolve se mobilizar nem a elite econômica manda.
Guarde bem esta verdade, pois perdeu quase toda a confiabilidade e crédito dos ainda “formadores de opinião”,estes não mais da maioria do povo, porém, dos que importam e agem na hora certa, porque conservam seus valores e ética.
De nada lhe adiantará ameaçar “colocar o bloco na rua”, com mobilizações de seus “sindicalistas novos burgueses”, que “nunca comeram melado”, hoje “se lambuzando” em importantes cargos públicos, pagos com o nosso suor e extorsivos impostos.
Tampouco seus “estudantes” , não mais dominados pela UNE, subvencionada por milhões roubados do nosso bolso.
Seu ambicioso “líder” estudantil, filiado ao PC do B não tem qualquer voz ativa para desencadear mobilizações estudantis.
Não se iluda ”Gremlin”.
Mesmo que , por covardia, inércia ou conivência de nossas instituições, órgãos e representantes da sociedade organizada, como vem ocorrendo, conseguisse se reeleger, não duraria muito no “pódio da insolvência moral brasileira”.
Seria devidamente “defenestrado”, “apeado”, arrancado com seus tentáculos e matéria amorfa viscosa do poder , pelo que nos resta de dignidade como povo e cidadãos brasileiros.
Ganhando perde, perdendo ganha sua chance de escafeder-se rapidamente para outras plagas, usando o seu já providenciado “visto familiar” de cidadania italiana.
Bom lugar para um exílio não acha?
Sempre gostou das “massas” não é?
Quer que desenhe para entender?
Então está combinado .
Fui duro mas "não perdi a ternura...”

(Movimento Brasil Nova Era)
www.mbne.blogspot.com