"Cra$h" ?
Prevemos para a segunda quinzena de junho, o início de uma retração da Economia mundial, causada por fatores políticos e crises, que deverão afetar as bolsas e o desempenho de nosso país.
Isto poderá significar um longo período de recessão e redução de investimentos internacionais.
Haverá um “enxugamento” do montante em circulação e investimentos em favor de “lastros” estratégicos, como o ouro e depósitos em euros.
Estas bruscas oscilações recentes do dólar, se devem ao caso da M3, (montante em moeda norte-americana em circulação no mundo, mais depósitos em bancos internacionais, etc.) já denunciado aqui neste blog em textos mais antigos, que, numa hipótese de pleno funcionamento da nova bolsa de petróleo iraniana, cotada em euros, obrigaria os países compradores à conversão de dólares em euros como reservas estratégicas.
Haverá um “enxugamento” do montante em circulação e investimentos em favor de “lastros” estratégicos, como o ouro e depósitos em euros.
Estas bruscas oscilações recentes do dólar, se devem ao caso da M3, (montante em moeda norte-americana em circulação no mundo, mais depósitos em bancos internacionais, etc.) já denunciado aqui neste blog em textos mais antigos, que, numa hipótese de pleno funcionamento da nova bolsa de petróleo iraniana, cotada em euros, obrigaria os países compradores à conversão de dólares em euros como reservas estratégicas.
Acrescida de súbita necessidade de resgate ou não renovação de títulos do extremamente deficitário governo dos EUA, mesmo que este eleve bastante os juros, provocaria uma hiper-inflação e desmoronamento da Economia norte-americana.
Esta é a verdadeira razão que impele os EUA a atacarem o Irã.
Por enquanto o dólar se mantém artificialmente controlado em virtude dos contratos e o ouro ainda ser cotado em moeda norte-americana.
Por enquanto o dólar se mantém artificialmente controlado em virtude dos contratos e o ouro ainda ser cotado em moeda norte-americana.
Prováveis altas fortuitas serão de curta duração, causadas por retiradas preventivas de capital das bolsas.
Qualquer queda substancial do dólar forçará a desvalorização do Real, para não inviabilizarmos nossas exportações.
Uma coisa puxa a outra.
Bom, em parte, para o agronegócio e péssimo para o setor industrial que se reciclou endividando-se em moeda norte-americana, sem possibilidade de compensação, por falta de competitividade no mercado internacional, frente aos emergentes como a China, Índia, etc.
Esta é nossa modesta opinião, não somos especialistas no assunto, apenas observadores atentos de interconexas movimentações simultâneas .
Não se iludam, vem crise séria por aí.
Esta é nossa modesta opinião, não somos especialistas no assunto, apenas observadores atentos de interconexas movimentações simultâneas .
Não se iludam, vem crise séria por aí.
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