Mãos à obra !
Ainda num sufoco geral de mudanças, instalações, idas e vindas entre as duas residências, etc, mas estamos de volta, tentando retomar nossas atividades no blog, comunidade e rede do MBNE.
Até o FDS a banda larga deverá ser transferida para uma nova linha e será mais fácil manter os textos atualizados.
Pena, que logo ao registrarmos um grande crescimento de leitores , depois da divulgação efetuada por nossos membros e amigos de nosso manifesto, tivemos este problema de mudança, paralisando este blog.
Fomos literalmente expulsos de casa pelas obras .
São as duas piores coisas possíveis; obras e mudança de moradia.
Verdadeiros pesadelos para quem tem muita tralha acumulada e bichos.
Um horror!
Por sorte, um outro imóvel nosso, apesar de bem menor, que estava alugado, vagou e está servindo de refúgio provisório enquanto tocamos o “quebra-quebra” e reconstrução na outra.
É o mesmo que tentar vestir uma criança com roupa de adulto, não dá certo, ela desaparece debaixo dos panos.
Apesar dos riscos de furto, resolvemos deixar grande parte guardada na casa em obras, inclusive alguns animais .
Sempre digo que para efetuarmos grandes e verdadeiras mudanças teremos de antes enfrentar uma enorme desordem e muitos transtornos, além de muitos aborrecimentos para colocar as coisas funcionando satisfatoriamente.
O mesmo se dá com um país e piora de acordo com seu tamanho e população.
Quanto maiores, mais esforços, muito suor e trabalho.
Isto serve como metáfora para o que vimos tentando explicar sobre nossos objetivos a longo prazo, quais sejam, de promovermos uma drástica transformação de mentalidade e comportamento capaz de resultar em profundas reformas necessárias à salvação deste nosso povo, soterrado por tantos erros e desgraças.
Sabemos das imensas dificuldades desta proposta, em virtude de nossas desigualdades e problemas crônicos de séculos.
Fomos literalmente expulsos de casa pelas obras .
São as duas piores coisas possíveis; obras e mudança de moradia.
Verdadeiros pesadelos para quem tem muita tralha acumulada e bichos.
Um horror!
Por sorte, um outro imóvel nosso, apesar de bem menor, que estava alugado, vagou e está servindo de refúgio provisório enquanto tocamos o “quebra-quebra” e reconstrução na outra.
É o mesmo que tentar vestir uma criança com roupa de adulto, não dá certo, ela desaparece debaixo dos panos.
Apesar dos riscos de furto, resolvemos deixar grande parte guardada na casa em obras, inclusive alguns animais .
Sempre digo que para efetuarmos grandes e verdadeiras mudanças teremos de antes enfrentar uma enorme desordem e muitos transtornos, além de muitos aborrecimentos para colocar as coisas funcionando satisfatoriamente.
O mesmo se dá com um país e piora de acordo com seu tamanho e população.
Quanto maiores, mais esforços, muito suor e trabalho.
Isto serve como metáfora para o que vimos tentando explicar sobre nossos objetivos a longo prazo, quais sejam, de promovermos uma drástica transformação de mentalidade e comportamento capaz de resultar em profundas reformas necessárias à salvação deste nosso povo, soterrado por tantos erros e desgraças.
Sabemos das imensas dificuldades desta proposta, em virtude de nossas desigualdades e problemas crônicos de séculos.
Temos a exata noção da dimensão de uma empreitada deste porte e as forças contrárias a serem superadas, porém, não devemos nos deixar abater psicologicamente observando os exércitos inimigos. Se a luta é válida, as oportunidades aparecerão, como já estão sendo criadas pela prolongada e gravíssima crise política, pela qual o país passa.
Esta é a fase da “desordem”, quando tudo parece um caos interminável.
Para tanto, precisamos de uma “base” estratégica, distante do ambiente em colapso de demolição e reconstrução.
Enquanto paredes são derrubadas, telhados substituídos e o ar se contamina de poeira, em nosso “refúgio” administramos melhor o que deve ser feito .
Do mesmo modo, é necessário nos mantermos vigilantes e atentos para que não permitamos atos danosos ao nosso patrimônio.
A “casa menor” a ser adaptada à nova realidade e necessidades funcionais imediatas, é a nossa “transformação individual” para que possamos projetar, planejar e realizar a “grande obra” na maior que é o Brasil.
Esta é a fase da “desordem”, quando tudo parece um caos interminável.
Para tanto, precisamos de uma “base” estratégica, distante do ambiente em colapso de demolição e reconstrução.
Enquanto paredes são derrubadas, telhados substituídos e o ar se contamina de poeira, em nosso “refúgio” administramos melhor o que deve ser feito .
Do mesmo modo, é necessário nos mantermos vigilantes e atentos para que não permitamos atos danosos ao nosso patrimônio.
A “casa menor” a ser adaptada à nova realidade e necessidades funcionais imediatas, é a nossa “transformação individual” para que possamos projetar, planejar e realizar a “grande obra” na maior que é o Brasil.
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